‘Tiro de fuzil, sim’, diz delegado sobre ataque a prefeito de Taboão da Serra
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O delegado Hélio Bressan, responsável pela Seccional de Taboão da Serra, disse que o tiro que atingiu o prefeito da cidade, Aprígio (Podemos), na tarde desta sexta-feira, dia 18, tem todas as características de ter saído de um fuzil. O carro alvejado, no entanto, ainda passará por perícia técnica.
“Existe uma evidência primaria que foi tiro de fuzil, sim. O carro será levado para perícia e isso apontará e vamos elucidar. Vamos em busca de quem praticou isso. Vamos com calma para não estragar a investigação. É tudo muito recente. Temos duas marcas bem características de fuzil”, disse em entrevista.
O candidato à reeleição em Taboão da Serra, Aprígio, foi baleado por volta das 14h45, no Jardim Iolanda, enquanto visitava aos bairros atingidos pelas fortes chuvas da semana passada.
O delegado declarou que as autoridades policiais "dentro da atribuição legal, vai apurar devidamente os fatos, mas com calma, para que a gente possa chegar a um resultado positivo e identificar quem foi que efetivamente fez esse atentado".
Hélio Bressan disse ainda que a polícia não descarta nenhuma motivação para o crime, nem política, mas pediu calma eu as investigações estão em andamento.
"Existe margem para muita investigação... eu estou com vários delegados, várias equipes na rua. Todo mundo está indo atrás e nós vamos levantar para saber exatamente o que aconteceu. E seja lá quem for, a Polícia Civil de São Paulo não vai abrir mão de descobrir quem foi e levar esse sujeito ou os sujeitos que fizeram isso para os tribunais para serem julgados", declarou Bressan.
Com informações da Gazeta de S. Paulo
O delegado declarou que as autoridades policiais "dentro da atribuição legal, vai apurar devidamente os fatos, mas com calma, para que a gente possa chegar a um resultado positivo e identificar quem foi que efetivamente fez esse atentado".
Hélio Bressan disse ainda que a polícia não descarta nenhuma motivação para o crime, nem política, mas pediu calma eu as investigações estão em andamento.
"Existe margem para muita investigação... eu estou com vários delegados, várias equipes na rua. Todo mundo está indo atrás e nós vamos levantar para saber exatamente o que aconteceu. E seja lá quem for, a Polícia Civil de São Paulo não vai abrir mão de descobrir quem foi e levar esse sujeito ou os sujeitos que fizeram isso para os tribunais para serem julgados", declarou Bressan.
Com informações da Gazeta de S. Paulo
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