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Taboão, Itapecerica e Embu recebem R$ 15 milhões para a Rede Cegonha

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Redação

14/07/2012 00:00
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As cidades da região receberão R$ 15 milhões para dar continuidade às ações da estratégia Rede Cegonha. Aportaria nº 1.500, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (13), aprovou a segunda etapa do plano de ação da rede no estado, contemplando três municípios da região: Embu, no total de R$ 960 mil, Itapecerica da Serra, com R$ 6,2 milhões, e Taboão da Serra, com R$ 7,8 milhões.

A cidade de Cotia, que recentemente entrou no Conisud, completa a lista com um repasse de no valor de R$ 4,7 milhões, totalizando R$ 19,7 milhões par ao programa na região.

Foto: Divulgação

Repasse será feito pelo Ministério da Saúde para as cidades da região 

De imediato, serão repassados R$ 8,9 milhões para os serviços existentes. O restante do valor será pago conforme andamento da Rede Cegonha no estado. “Este montante permitirá que o estado possa qualificar e ampliar a rede de assistência à mulher e ao bebê”, destaca a coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher, do Ministério da Saúde, Esther Vilela.

O valor é destinado ao custeio de três (3) Centros de Parto Normal; criação de 12 leitos de Gestação de Alto Risco; 10 leitos de UTI Adulto tipo II; 10 leitos de UTI Neonatal tipo II; nove (9) leitos de UCI Neonatal e dois (2) leitos Canguru. Também serão qualificados seis (6) leitos de Gestação de Alto Risco; 40 leitos UTI Adulto tipo II; 23 leitos de UTI Neonatal tipo II e 22 leitos de UCI Neonatal.

A primeira portaria liberando recursos para São Paulo foi publicada em dezembro do ano passado. O valor repassado foi de R$ 29,7 milhões para a primeira etapa do plano de ação. Lançada no ano passado, a estratégia Rede Cegonha fortalece um modelo de atenção que vai do reforço do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança.

As ações previstas na estratégia Rede Cegonha visam qualificar, até 2014, toda a rede de assistência, ampliando e melhorando as condições para que as gestantes possam dar à luz e cuidar de seus bebês de forma segura e humanizada. “Temos que construir um ambiente acolhedor para que a mulher se sinta mais segura nesse momento e, para isso, é necessário a qualificação do espaço físico e a mudança das práticas”, enfatiza Esther Vilela.

Com informações de Patrícia de Paula


 

 

 


 

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