Polícia Civil prende acusado de ameaçar vítimas com amputação
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Jonathan é acusado pela polícia de cometer os crimes. Quatro vítimas reconheceram o rapaz
Em uma das ações, a quadrilha teria invadido a casa de um enfermeiro e depois de revirarem toda a residência, Jonathan teria pegado uma faca e ameaçado cortar os dedos do filho da vítima caso ele não dissesse onde estava “o cofre”. Sem possuir nada de valores, as ameaças e agressões continuaram durante mais de três horas.
Outro roubo aconteceu em um salão de cabeleireiros. A quadrilha teria invadido o local e abaixado as portas, como se o salão estivesse fechado. Após roubarem o pouco dinheiro que estava no caixa, os bandidos quebraram todos os equipamentos do salão. O filho da proprietária, que sofre de paralisia cerebral, foi espancado e humilhado.
A Polícia Civil começou a ligar os casos e chegou ao autor dos crimes após reconhecimento fotográfico feito por uma das vítimas. Em pouco tempo a polícia descobriu o endereço de Jonathan. Os policiais foram até sua residência, mas ele não estava em casa. Os investigadores deixaram um recado para que ele comparecesse a delegacia para acertar uma questão eu envolvia a venda de um carro.
A armadilha estava armada e Jonathan caiu nela. Ao chegar a delegacia para tratar do suposto problema de documentação do carro, ele foi preso imediatamente. Acusado formalmente por quatro assaltos, ele foi reconhecido por todas as vítimas. A Polícia Civil acredita que mais pessoas de Taboão da Serra, Embu e Itapecerica, além de bairros da capital como Campo Limpo, Butantã e Morumbi, possam ter sido vítimas da quadrilha.