PF cumpre mandados da Operação Kore em Taboão da Serra contra crimes de abuso infantojuvenil na internet
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A Polícia Federal realizou, nesta quinta-feira, dia 28, uma operação em Taboão da Serra como parte da Operação Kore, voltada ao combate de crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil praticados pela internet. Na cidade, agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em residências, onde foram encontrados dispositivos eletrônicos com imagens e vídeos de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Um dos investigados foi preso em flagrante. Além de Taboão da Serra, a ação também ocorreu nos municípios de São Paulo e Mauá. Todo o material apreendido passará por perícia técnica criminal, que deve auxiliar na identificação de outros envolvidos e no rastreamento de possíveis conexões em rede. Segundo a PF, a operação reforça o compromisso da instituição em enfrentar crimes virtuais que atingem crianças e adolescentes, especialmente no combate à produção, posse e compartilhamento de material ilegal na internet. As investigações tiveram início após o Ministério Público Federal de São Paulo (MPSP) detectar o compartilhamento de arquivos com cenas de violência sexual infantil em um grupo de aplicativo de mensagens.
A Polícia Federal realizou, nesta quinta-feira, dia 28, uma operação em Taboão da Serra como parte da Operação Kore, voltada ao combate de crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil praticados pela internet. Na cidade, agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em residências, onde foram encontrados dispositivos eletrônicos com imagens e vídeos de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Um dos investigados foi preso em flagrante. Além de Taboão da Serra, a ação também ocorreu nos municípios de São Paulo e Mauá. Todo o material apreendido passará por perícia técnica criminal, que deve auxiliar na identificação de outros envolvidos e no rastreamento de possíveis conexões em rede. Segundo a PF, a operação reforça o compromisso da instituição em enfrentar crimes virtuais que atingem crianças e adolescentes, especialmente no combate à produção, posse e compartilhamento de material ilegal na internet. As investigações tiveram início após o Ministério Público Federal de São Paulo (MPSP) detectar o compartilhamento de arquivos com cenas de violência sexual infantil em um grupo de aplicativo de mensagens.
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