Para CDHU, rachaduras não comprometem estruturas em prédio do Jacarandá
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Segundo os moradores, há quatro meses começaram aparecer rachaduras no bloco I CDHU do parque Jacarandá, conjunto habitacional construído pela secretaria de Habitação do Governo do Estado em 2003. No prédio moram 40 famílias , 169 pessoas, sendo 62 crianças. Apesar do temor dos moradores, a CDHU informou em nota oficial que “As rachaduras citadas na matéria são na verdade juntas de dilatação entre a estrutura do prédio e o corpo da escada”.
Foto: Rose Santana
Para CDHU, as rachaduras são apenas "juntas de dilatação"
A assessoria de imprensa da CDHU disse que apesar de não existir riscos e dos técnicos já terem visitado o local diversas vezes, “mesmo assim, atendendo à solicitação dos moradores, na próxima semana técnicos da CDHU e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) farão nova vistoria no local”.
Veja abaixo a nota enviado ao Portal O Taboanense
Em resposta à matéria "CDHU do Jacarandá apresenta rachaduras de até 6 centímetros" publicada hoje, 8 de abril, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) informa:
Segundo a área técnica da CDHU, que vem acompanhando o caso desde o início do ano, não há problemas estruturais no Bloco 1 do Conjunto Habitacional Parque Jacarandá, em Taboão da Serra. As rachaduras citadas na matéria são na verdade juntas de dilatação entre a estrutura do prédio e o corpo da escada. Previstas no projeto, as juntas não comprometem a estrutura e a estabilidade do edifício. Mesmo assim, atendendo à solicitação dos moradores, na próxima semana técnicos da CDHU e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) farão nova vistoria no local.
Informamos ainda que a equipe técnica da CDHU monitora o comportamento das juntas de dilatação desde que surgiram as primeiras reclamações dos moradores, em janeiro último. Ressaltamos ainda que a companhia realizou diversas reuniões para esclarecer e tranqüilizar as famílias.