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Taboão da Serra tem melhor IDHM de toda região

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Redação

01/08/2013 00:00
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Por Nely Rossany, da Gazeta SP

O Índice do Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgado na segunda-feira, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e com a Fundação João Pinheiro, revela através a situação social e econômica de todos os municípios do País.

As duas primeiras cidades do ranking são do estado de São Paulo, São Caetano do Sul, na Grande São Paulo e Águas de São Pedro, no interior de São Paulo, que tiveram média acima de 0,8, o que é considerado ‘muito alto’. A Capital ocupa a 28ª posição. Na região, as cidades de Embu das Artes, Itapecerica da Serra e Taboão da Serra não chegaram ao índice e não estão entre as 50 melhores.

Foto: W Raeder

Taboão da Serra é a 238ª cidade mais bem avaliada em todo país

Taboão da Serra é a melhor colocada na região em 238º com IDH de 0,769. Itapecerica da Serra fica bem atrás com IDH de 0,742 e 719ª colocação no ranking. Embu das Artes é o 897º município do ranking nacional. Entre os dados analisados estão a população que frequenta a escola, a renda per capta e a expectativa de vida. Nesses quesitos, Taboão da Serra têm a maior renda per capta da região, R$ 812,19. Em Embu e Itapecerica os valores são R$ 622,77 e 619,82 respectivamente.

Quanto à escolaridade, Itapecerica da Serra tem o maior percentual de crianças nas séries iniciais, 93,72%. Embu e Taboão têm 91,86% e 93,16%. Já entre jovens de 11 a 13 anos frequentando a escola Embu tem o maior índice com 90,28%, em Taboão são 87% e em Itapecerica 87,54%. A maior expectativa de vida é de Taboão com média de 76,79 anos, seguida de Itapecerica com 76,09 e Embu das Artes com 75,33.

De maneira geral, os índices mostram um avanço nos últimos anos em todo o Brasil, mas não podem se comparar com os últimos números divulgados em 2003, já que foram mudados os critérios de avaliação. O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. O índice considera indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

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