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Taboanenses reclamam de caixas quebrados e filas nos bancos

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Redação

28/11/2008 00:00
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O problema não é novo mais continua infernizando a vida de quem utiliza o sistema bancário de Taboão da Serra. Os caixas eletrônicos quebrados são um transtorno ímpar para os taboanenses que utilizam os bancos públicos situados na região central da cidade. Os equipamentos quebrados somam-se às longas filas e a pouca quantidade de funcionários para dar informação. 

Como se não bastasse os usuários ainda enfrentam uma verdadeira via-crúcis para conseguir entrar nas agências bancárias. Tudo porque as portas giratórias ajudam a aumentar os transtornos enfrentados pelos usuários.

 
“Essa situação é absurda. Será que ninguém vê isso. A gente perde um tempão. Os caixas estão quebrados e quando a pessoa tenta entrar na agência a porta impede”, questiona a funcionária Pública Claudete Silveira, 39. Ela estava enfurecida na porta giratória do Banco do Brasil do centro nesta quinta-feira.
 
Toda vez que ela tentava entrar na agência o alarme disparava. Mesmo depois de esvaziar toda a bolsa o apito sonoro persistiu. Ela foi obrigada a deixar a bolsa em uma guarda volume e entrar com papeis e conta e dinheiro na mão para poder entrar no banco. “Isso é um abuso. Um constrangimento para as pessoas”, desabafou.
 
Mas, o problema também se repete na Caixa Econômica. Essa semana três caixas eletrônicos da agência Caixa Econômica Federal, situada na rua do Tesouro apresentavam problemas. Num deles, um aviso improvisado informava aos usuários que a impressora estava com problemas. No outro, uma mensagem na tela dizia que o equipamento estava indisponível. Num terceiro, não havia nenhuma informação, entretanto, os clientes não conseguiam realizar nenhum tipo de operação.
 
“Além deles serem poucos ainda vivem quebrados. É uma falta de respeito com quem usa esses bancos”, reclama Ana Luíza Martins.
 
A falta de manutenção dos terminais de atendimento eletrônico acaba provocando filas e irritando quem usa o sistema bancário. Quem utiliza os terminais com a intenção de agilizar atendimento reclama da demora e questiona os motivos pelos quais a manutenção dos equipamentos não é feita com freqüência.
 
Outro motivo de revolta dos usuários é a Lei municipal que garante ao cliente o direito de ser atendido em 20 minutos após o ingresso na agência bancária. Na prática, a lei não é cumprida e não há nenhum tipo de punição para as agências.
 

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