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Os alunos do Colégio Adventista tentam voltar à vida normal após a morte do aluno Miguel Ricci, de nove anos, dentro da sala de aula quarta-feira passada (29). De acordo com a assessoria de imprensa, nesses dois primeiros dias, tudo transcorreu de maneira normal.
“Os alunos se comportaram dentro do esperado num retorno às aulas. Estavam bem e receberam atendimento de multiprofissionais, inclusive de psicólogos”, disse a assessoria de imprensa. A direção do colégio adiou prazos para entrega de trabalhos e provas e ressaltou que a prioridade é o atendimento aos alunos.
“Não houve cobranças ou exigências. Prazos para a entrega de tarefas foram estendidos e até mesmo provas foram adiadas. A turma do quarto ano teve atividades diferenciadas em outro ambiente. O local não está sendo divulgado para preservar a privacidade das crianças neste momento tão delicado”, esclareceu.
Em nota exclusiva ao Portal Taboanense a Assessoria de Imprensa do Colégio Adventista falou sobre o crime, a vítima, a família da vítima e a imprensa:
Quanto ao acidente: “somente após a conclusão da polícia é que a escola poderá se manifestar, pois só saberá quem foi realmente o autor”.
Sobre o crime: a assessoria de imprensa disse que “a escola prestou socorro imediato, ela não foi omissa”.
A família da vítima: “Desde à ocorrência da fatalidade, a escola disponibilizou e continua à disposição da família enlutada, por meio de assistente social, assistência psicológica e social”.
Quanto ao comportamento da entidade com a imprensa eles disseram: “que desde o ocorrido já enviaram cinco notas aos veículos com as informações que tinha; apenas não se manifestou naquilo que não sabia ou que dizia respeito à investigação”.
Na segunda-feira (5) o diretor da escola, professor Alan Fernandes, deu uma declaração à imprensa: “Eu agradeço pela compreensão de todos e pela solidariedade prestada à família enlutada e à escola. E vamos continuar nos empenhando ao máximo para que esta fatalidade chegue ao esclarecimento total e o mais rápido possível”.