Público aprova 23ª edição da Banda Espera Marido
A chuva não tirou o brilho da Banda Espera Marido. Aliás, ela veio forte para testar a animação dos foliões, que não deixaram a alegria e empolgação cair, pularam e dançaram ao som de marchinhas, um verdadeiro resgate do antigo carnaval de rua. E o público aprovou a estrutura e a forma irreverente da mais tradicional festa de carnaval da região.
O barman Ronaldo Alves, de 28 anos, foi com o irmão acompanhar a Banda Espera Marido e ao som das marchinhas carnavalescas, elogiou a estrutura. “Está bem mais lotado que nos anos anteriores, é um clima bem familiar, o povo é bem animado e o evento e os organizadores estão de parabéns. Ano que vem estarei aqui novamente para pular e curtir o carnaval de rua que esta sendo resgatado com essa festa”.
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A telefonista Marlene Lino, de 37 anos, foi com a família assistir o carnaval de rua da Banda Espera Marido e se surpreendeu com a animação. “É a primeira vez que estou curtindo e participando do evento, as pessoais são bastante animadas incorporam o espírito da festa, um ambiente bastante familiar e a banda leva o público ao delírio com as marchinhas. Achei uma forma diferente e criativa de se fantasiar e curtir a folia”.
Já a costureira Teresa Ferreira, de 53 anos, foi com o marido ao Jd. Maria Rosa acompanhar a folia. “Eu gosto bastante do carnaval de rua feito pela Espera Marido, cada ano que passa eles se superam, acho que deve ser uma cultura passada para outras gerações de nossas famílias”.
A aposentada Maria Inês, de 64 anos, elogiou uma das festas mais antigas da cidade, citou que há espaço para todos como crianças, idosos e mulheres também se divertirem ao som das marchinhas e gostou da estrutura e organização oferecida pelo evento. “Eu gosto muito da festa, todos os anos eu participo não perco uma comemoração, a banda é bem animada, pessoas de todas as idades podem se divertir, não há nenhuma restrição”.
Santão, um dos organizadores do evento, lembrou que a Banda completou 23 anos e em todas as edições nunca houve briga ou nenhum tipo de confusão. “Acho que as pessoas veem para cá com o espírito desarmado, todo mundo quer brincar, dançar. Pode ver, tem muitas crianças, idosos, as pessoas querem isso, um pouco de diversão”.