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Psicinão da entrada de Taboão continua sem limpeza
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A falta de limpeza do psicinão localizado na entrada de Taboão da Serra continua sendo criticada pelos moradores e pessoas que trafegam no local. Além da sujeira, da lama acumulada, o abandono e até o aparecimento de pequenas larvas nas poças de água da chuva preocupam quem conhece a real situação do psicinão.
Até o portão de acesso ao reservatório da água, que anteriormente ficava fechado para impedir a entrada no local, está totalmente aberto. Como não impedimento ao acesso qualquer pessoa e até mesmo crianças podem facilmente entrar no psicinão.
Foto: Sandra Pereira | Portal O Taboanense
Piscinão: limpeza é responsabilidade do Governo do Estado
A construção é o principal aliado do governo do Estado no combate às enchentes, mas a falta de limpeza periódica acaba provocando críticas por parte da população. O psicinão do largo do Taboão foi decisivo para acabar com os alagamentos registrados na região durante as enchentes. Mas, no período de estiagem a grande quantidade de lixo e entulho deixados no local ocasionam mau cheiro e arranca protestos de quem passa pelo local.
A água acumulada no leito tem aspecto esverdeado e exala forte mau cheiro, especialmente nos dias mais quentes. Já nas poças de água da chuva é possível perceber a presença de várias larvas.
“Tem dias que fica um cheiro insuportável na entrada da cidade”, argumenta a cabeleira Neide Barbosa, 30 anos.
Todos os dias ela vai de ônibus para o salão onde trabalha nas imediações da Avenida Paulista, e por isso passa pela margem do psicinão. Ela afirma que na época de chuva chega a se impressionar com a quantidade de água retida no local.
O porteiro Abides Santana, 33, concorda com ela. Ele reforça a importância da obra e diz que por essa razão deveria ser melhor cuidada. “Não é só fazer e deixar para lá”, pondera.
O terreno onde o piscinão da Chácara Pirajussara está localizado foi indicado pelo Daee (Departamento de Água e Energia Elétrica) do Estado, seguindo o projeto de Macrodrenagem da Região Metropolitana, do Plano Estadual de Inundações. O terreno foi doado pela prefeitura de São Paulo. Já o governo do Estado é o responsável pela limpeza e manutenção do local.
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