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Polícia não tem pistas sobre execução de vigia no Sítio das Madres

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Redação

20/02/2014 00:00
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A Polícia Civil ainda não tem pistas sobre os assassinos que executaram o vigia Luis Hernandes Espanhol, morto na porta de sua casa, no Jd. Sítio das Madres, em Taboão da Serra com pelo menos 20 tiros. O crime aconteceu no último domingo, dia 16. A Perícia entregou um laudo preliminar.

Segundo familiares da vítima, o laudo aponta que os criminosos utilizaram pelo menos duas armas de grosso calibre, uma pistola 380 e outra .40. Um dos parentes de Espanhol disse que o número de disparos pode passar de 30. “O laudo aponta o número de perfurações, isso deixou todos nós chocados”.

Luis Hernandes Espanhol, foi morto com mais de 20 tiros no domingo | Reprodução / Facebook

De acordo com o investigador da Polícia Civil, Luis Peniche, a suspeita é que o crime foi uma vingança. “Pela violência e pela forma com que os criminosos agiram, nos leva a crer que se trata de um acerto de contas, mas trabalhamos com outras possibilidades também não descartamos nada ainda”.

A polícia procurar por imagens dos criminosos, que segundo testemunhas teriam fugido em uma moto. “Existe uma câmera de segurança em uma praça próximo do local do crime, estamos solicitando essas imagens”, afirmou Peniche. Familiares da vítima estão sendo chamadas para depor, a polícia quer saber se ele já havia sido ameaçado.

Espanhol era uma figura conhecida em Taboão da Serra, inclusive já saiu candidato a vereador. Nos últimos anos, ele trabalhava como vigia na estrada Kizaemon Takeuti, contratado por comerciantes ele ajudava a fechar padarias e outras lojas, fazendo segurança em certos momentos.

Morte no forró

Outro crime que chocou Taboão da Serra foi o assassinato de José Tolentino Pereira, de 35 anos, morto com cinco tiros em um forró no Jd. novo Record. As primeiras informações apuradas no dia do crime davam conta que o motivo do crime poderia ter sido uma briga, mas uma nova versão também é investigada pela polícia.

Um homem teriam ido até o bar onde acontecia o forró já com o plano de assassinar Tolentino. O assassino teria sacado a arma e sem falar nada começou a disparar contra a vítima, que morreu no local. A Polícia Civil não divulgou como andam as investigações que seguem em sigilo.

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