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Plano Diretor prevê construção de complexo imobiliário

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Redação

11/05/2015 00:00
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A aprovação do Plano Diretor, que terá segunda votação nesta terça-feira, dia 12, na Câmara Municipal, possibilitará que a área da antiga Niasi deixe de ser ZI (zona industrial) e passe a ser ZM2 (zona mista), e permitirá a construção de um empreendimento imobiliário com oito prédios residências e um hotel na região central de Taboão da Serra.

A informação é do representante da família Niasi, Ronaldo de Castro. “Estamos aguardando a mudança do zoneamento, mas a intenção é trazer para a cidade um hotel, talvez dois, e a área restante será residencial. O trabalho será realizado juntamente com a RHR Brasil, uma empresa de desenvolvimento imobiliário. Queremos um projeto que seja agradável e diferente aqui na cidade, com espaço suficiente para se viver bem, com uma área grande de lazer”, adiantou Castro.

Na área da antiga Niasi poderá ser construído oito prédios residenciais e dois hotéis| Eduardo Toledo | Arquivo do Portal O Taboanense

A área total da Niasi tem 47.800 metros quadros, mas serão utilizados para a construção do empreendimento cerca de 36 mil metros quadros.

O presidente da Câmara, Cido da Yafarma, aprova a mudança de zoneamento e a chegada do novo empreendimento imobiliário no local. “Tinha que haver mudanças mesmo [na área da Niasi].Taboão da Serra necessita de um hotel, fiquei muito feliz com proposta, o projeto vem de encontro com as necessidades da cidade, geração de emprego, de renda. Se Taboão da Serra é atrativo e as pessoas querem vir morar aqui, vamos ficar felizes”, declarou.

Questionado sobre o impacto negativo que esse novo empreendimento possa trazer para a região, na questão da mobilidade urbana, muito criticada na cidade, Cido, garantiu que o legislativo ficará atento a essas questões. “A Câmara vai estar muito atenta a essa questão de mobilidade, agora o que não pode é ficar aquele elefante branco ali sem gerar renda nenhuma. A secretaria de Transporte tem discutido o assunto. Esta sendo feito um estudo na cidade [sobre a questão da mobilidade urbana]”, afirmou.

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