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Geraldo Cruz critica interferência política do Estado na Assembleia Legislativa

3 min de leitura
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Redação

26/06/2017 00:00
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O deputado estadual Geraldo Cruz fez duras críticas ao modo de funcionamento dos poderes constituídos no Estado de São Paulo. Em entrevista ao site da Assembleia, Cruz, que foi prefeito de Embu das Artes por oito anos e está em seu segundo mandato como deputado, disse que “existe uma interferência muito grande do Poder Executivo na Alesp”.

Segundo Cruz,  falta independência política de verdade. O deputado petista afirmou que a Assembleia deve pautar o Estado, não o contrário. O parlamentar afirma que o governo "só não veta projetos de nomeação a viadutos, nome de estrada e nome de retorno".

O deputado estadual Geraldo Cruz durante entrevista ao site da Alesp | Divulgação

O deputado Geraldo Cruz lembra que dois projetos de lei de sua autoria foram vetados indevidamente. A primeira proposta pretendia criar um cadastro de registro da demanda educacional do Estado de São Paulo com base nas escolas mais próximas ao local de trabalho do aluno. O outro projeto previa uma maior transparência nas escolas. "Eram projetos que não trariam custos para o governador, que ajudariam a ter maior controle das demandas e da transparência", explica.

Em seu segundo mandato na Alesp, Cruz destaca a Lei Estadual 15.096/2013 criada a partir de seminários com a juventude paulista. "Queria implementar ações articuladas destinadas à população entre 15 e 29 anos, de maneira a configurar uma política pública estadual para os jovens", diz.

O deputado entende que o estado não detém a capacidade para empregar toda a população juvenil. "Mas pode fazer parceiras com entidades sociais, criar leis de estímulo para que empresas contratem jovens e tenham descontos nos impostos", sugere. Cruz fala que a lei ainda não foi regulamentada e teve 80% de seu conteúdo vetado.

Outro projeto de que o deputado foi co-autor cria medidas voltadas à segurança e conforto dos torcedores em jogos de futebol profissional. A Lei Estadual 15.868/2015 estabelece sanções para os clubes e demais entidades esportivas relacionadas à prática do futebol que, de qualquer forma, permitam ou não coíbam a prática de ilícitos por parte de seus torcedores ou associados.

A entrevista completa está no site da Alesp

 

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Segundo Cruz,  falta independência política de verdade. O deputado petista afirmou que a Assembleia deve pautar o Estado, não o contrário. O parlamentar afirma que o governo "só não veta projetos de nomeação a viadutos, nome de estrada e nome de retorno".

O deputado estadual Geraldo Cruz durante entrevista ao site da Alesp | Divulgação

O deputado Geraldo Cruz lembra que dois projetos de lei de sua autoria foram vetados indevidamente. A primeira proposta pretendia criar um cadastro de registro da demanda educacional do Estado de São Paulo com base nas escolas mais próximas ao local de trabalho do aluno. O outro projeto previa uma maior transparência nas escolas. "Eram projetos que não trariam custos para o governador, que ajudariam a ter maior controle das demandas e da transparência", explica.

Em seu segundo mandato na Alesp, Cruz destaca a Lei Estadual 15.096/2013 criada a partir de seminários com a juventude paulista. "Queria implementar ações articuladas destinadas à população entre 15 e 29 anos, de maneira a configurar uma política pública estadual para os jovens", diz.

O deputado entende que o estado não detém a capacidade para empregar toda a população juvenil. "Mas pode fazer parceiras com entidades sociais, criar leis de estímulo para que empresas contratem jovens e tenham descontos nos impostos", sugere. Cruz fala que a lei ainda não foi regulamentada e teve 80% de seu conteúdo vetado.

Outro projeto de que o deputado foi co-autor cria medidas voltadas à segurança e conforto dos torcedores em jogos de futebol profissional. A Lei Estadual 15.868/2015 estabelece sanções para os clubes e demais entidades esportivas relacionadas à prática do futebol que, de qualquer forma, permitam ou não coíbam a prática de ilícitos por parte de seus torcedores ou associados.

A entrevista completa está no site da Alesp

 

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