Evilásio refuta “Plano B” e diz acreditar em candidatura de Aprígio
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O prefeito Evilásio Farias refutou as declarações da vice-prefeita Márcia, feitas no final de janeiro através do seu perfil no Twitter, que afirmavam que ele teria um “Plano B” para a sucessão municipal. “O plano B não existe, nós temos um plano único, não é A, nem B e nem C. É um plano único. E eu acho que Deus vai dar vitalidade, saúde e vida para não ter outro plano”, disse Evilásio.
De acordo com o prefeito, Aprígio aparece bem nas pesquisas feitas pelo partido. “Eu acho que o Aprígio é o nome mais forte, significa mudança, é um homem que tem uma visão dentro e fora da política. Espelha o que o pessoal [eleitores] quer que seja o próximo prefeito”, garantiu.
Foto: Thiago Neme | Gazeta SP
O prefeito Evilásio Farias: sem Plano B
Procurando não polemizar com os partidos de base que dizem manter candidatura própria, como é o caso do PT, que deve lançar Wagner Eckstein, e do PTB, que deverá oficializar um nome, o prefeito disse que o nome de Aprígio foi escolhido pela maioria das siglas que dão apoio ao seu governo.
“Meu candidato é um candidato de 15, talvez 14 partidos, que já decidiram que ele é o candidato. Porque trocar? As pesquisas que nós temos, principalmente a qualitativa, aponta um candidato que tem muita possibilidade [de ganhar]”, disse Evilásio Farias. O prefeito ainda disse que espera que o PT componha a chapa e indique o nome do vice.
Mudanças
Em relação a mudança no seu secretariado, que chegou a ser ventilada para o início de fevereiro, Evilásio afirmou que irá aguardar o prazo legal para a descompatibilização, no dia 6 de abril, para definir as trocas. “Temos que ver quem sairá candidato, temos cinco nomes de secretários que já se manifestaram”, disse.
Os secretários que devem sair candidatos a vereador são Luis Lune (esporte), Carlos Eduardo de Toledo (manutenção), Marco Porta (governo), Márcia Regina (cultura) e Arlete Silva (assistência social e cidadania). Evilásio também disse que não foi comunicado pelos secretários José Alberto (saúde), Jacira Moreti (desenvolvimento econômico) e José Marcos (educação) e eles não devem se candidatar nas eleições de outubro.