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Embu das Artes faz combate permanente contra dengue

3 min de leitura
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Redação

26/03/2015 00:00
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Alex Natalino

A Prefeitura de Embu das Artes, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza um trabalho permanente de combate à dengue e chikungunya, com ações para esclarecer a população sobre os perigos e os cuidados corretos para eliminar focos que beneficiam a procriação do mosquito que transmite as doenças.

O Dia D foi a concentração desse esforço e transcorreu durante o sábado (7/2) em diversos bairros. Estiveram envolvidos 200 servidores municipais que percorreram cerca de 14 mil domicílios.

Crise da água pode estimular aumento de casos de dengue | Divulgação

Os agentes comunitários de saúde caminharam de casa em casa, dando orientações para evitar acúmulo de água em vasos, pneus, quintais, entre outros locais, além de ensinar como fazer o armazenamento correto de água (cobertura de baldes, caixas, tanques e outros recipientes).

Nos bairros Tomé, Santa Luzia e Silvia, além da visita às residências, houve a participação do "Grupo de Percussão" da Associação Acorde, que chamou a atenção dos moradores e trouxe um clima de alegria, vibração e interação com a comunidade, principalmente no comércio.

No Jd. São Marcos foram realizadas aproximadamente 1.229 visitas com distribuição de folhetos explicativos. Em muitas casas observaram-se vazamentos de água limpa, água parada, pratinhos de vasos com acúmulo de água, recipientes com larvas, bacias com água descoberta, caixas d´água sem tampa, entre outras. As devidas medidas e instruções foram aplicadas pelos agentes nesses casos.

Houve distribuição de telas para reservatórios descobertos para algumas famílias do Jd. Independência. Já no Ressaca muitos focos e larvas foram encontrados.

Um carro de som percorreu as principais ruas do Jd. São Luiz, cartazes foram colados no comércio e uma funcionária caminhou vestida de mosquito da dengue.

Nos bairros Itatuba, Mimás, Centro, Jd. Pinheirinho, Fátima e Dom José também ocorrem as caminhadas dos agentes nas casas e comércio com distribuição de folhetos.

Crise da água pode aumentar casos?

A secretária municipal de Saúde, dra. Sandra Magali Fihlie, afirmou que o armazenamento de água em caixas, baldes e recipientes, estimulado pela iminente crise no abastecimento, pode aumentar os casos de dengue neste ano.

Ela lembrou que no Jd. Eduardo há cerca de 2 anos houve um crescimento anormal do número de pessoas infectadas e isso nos causou estranheza. “Após investigarmos, detectamos que o bairro sofria com constante falta de água e, por esse motivo, os moradores passaram a reservar água em recipientes em suas casas, inadequadamente, o que favoreceu os criadouros do mosquito. Só após a Sabesp regularizar a oferta de água, é que os casos diminuíram”, disse.

Para dra. Sandra, a informação, a educação ambiental, a prevenção e a participação das pessoas, fazendo sua parte em casa, são os principais instrumentos para o controle da dengue nos municípios. 

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11/02/2015 00:00
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A Prefeitura de Embu das Artes, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza um trabalho permanente de combate à dengue e chikungunya, com ações para esclarecer a população sobre os perigos e os cuidados corretos para eliminar focos que beneficiam a procriação do mosquito que transmite as doenças.

O Dia D foi a concentração desse esforço e transcorreu durante o sábado (7/2) em diversos bairros. Estiveram envolvidos 200 servidores municipais que percorreram cerca de 14 mil domicílios.

Crise da água pode estimular aumento de casos de dengue | Divulgação

Os agentes comunitários de saúde caminharam de casa em casa, dando orientações para evitar acúmulo de água em vasos, pneus, quintais, entre outros locais, além de ensinar como fazer o armazenamento correto de água (cobertura de baldes, caixas, tanques e outros recipientes).

Nos bairros Tomé, Santa Luzia e Silvia, além da visita às residências, houve a participação do "Grupo de Percussão" da Associação Acorde, que chamou a atenção dos moradores e trouxe um clima de alegria, vibração e interação com a comunidade, principalmente no comércio.

No Jd. São Marcos foram realizadas aproximadamente 1.229 visitas com distribuição de folhetos explicativos. Em muitas casas observaram-se vazamentos de água limpa, água parada, pratinhos de vasos com acúmulo de água, recipientes com larvas, bacias com água descoberta, caixas d´água sem tampa, entre outras. As devidas medidas e instruções foram aplicadas pelos agentes nesses casos.

Houve distribuição de telas para reservatórios descobertos para algumas famílias do Jd. Independência. Já no Ressaca muitos focos e larvas foram encontrados.

Um carro de som percorreu as principais ruas do Jd. São Luiz, cartazes foram colados no comércio e uma funcionária caminhou vestida de mosquito da dengue.

Nos bairros Itatuba, Mimás, Centro, Jd. Pinheirinho, Fátima e Dom José também ocorrem as caminhadas dos agentes nas casas e comércio com distribuição de folhetos.

Crise da água pode aumentar casos?

A secretária municipal de Saúde, dra. Sandra Magali Fihlie, afirmou que o armazenamento de água em caixas, baldes e recipientes, estimulado pela iminente crise no abastecimento, pode aumentar os casos de dengue neste ano.

Ela lembrou que no Jd. Eduardo há cerca de 2 anos houve um crescimento anormal do número de pessoas infectadas e isso nos causou estranheza. “Após investigarmos, detectamos que o bairro sofria com constante falta de água e, por esse motivo, os moradores passaram a reservar água em recipientes em suas casas, inadequadamente, o que favoreceu os criadouros do mosquito. Só após a Sabesp regularizar a oferta de água, é que os casos diminuíram”, disse.

Para dra. Sandra, a informação, a educação ambiental, a prevenção e a participação das pessoas, fazendo sua parte em casa, são os principais instrumentos para o controle da dengue nos municípios.  

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