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Em março, funcionário da prefeitura foi preso em flagrante

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Redação

04/05/2011 00:00
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O início das investigações para desbaratar a quadrilha que fraudava o IPTU em Taboão da Serra começou logo após a prisão de Márcio Renato Carra, preso em flagrante pela GCM enquanto ele burlava o sistema e apagava dívidas de contribuintes em troca de propinas. O caso passou para as mãos da Seccional, que conduziu todos os trabalhos em sigilo.

O caso de desvio de verbas começou a ser investigado quando a Conam, empresa que presta assessoria para prefeitura, percebeu falhas na arrecadação do IPTU. O prefeito Evilásio Farias foi avisado e ordenou que fosse realizada uma apuração interna e os culpados, fossem punidos.

A GCM tomou conta das investigações e instalou um sistema nos computadores que avisava, em tempo real, quando o sistema estava sendo burlado. No dia 18 de março, por volta das 13h30, a GCM foi avisada que haviam diversos impostos que estavam na dívida ativa estavam sendo “apagados”. Na mesma hora, o secretário  de segurança, Salvador Grisafi, foi até o local e prendeu Carra em flagrante.
Apenas em uma operação realizada no dia da prisão de Carra, o rombo nos cofres da prefeitura foram de R$ 64 mil em três carnês de IPTU. O rombo com a fraude chegou a R$ 1 milhão apenas em 2011, mas o montante pode ultrapassar os R$ 10 milhões.

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