Confira a programação de teatro do Sesc Campo Limpo
Na praça tem teatro de rua, é a programação do Sesc Campo Limpo para os amantes do teatro de rua, em sua variedade de estilos e temas. Além dos espetáculos, também tem as oficinas. Toda programação é gratuita.
A peça U Fabuliô está em cartaz de quinta a domingo. A peça integra o repertório do grupo Parlapatões, sendo marcadamente montagem de teatro de rua. U Fabuliô é um jeito inventado de abrasileirar fabliaux, que em francês quer dizer fábula.
O espetáculo Relampião, com a Cia. do Miolo e Cia. Paulicea de Teatro, será apresentado na sexta-feira, dia 11, às 20h.
Todas às terças-feiras, sempre às 20h, tem a oficina O Ator na Rua, com a Brava Companhia, que é direcionada para quem tem interesse em teatro construído para espaços abertos.
Espetáculos
Dia de Benedito – Se Fugir o Bicho Pega, se Ficar o Mundo Come
Com Núcleo Pavanelli
O espetáculo narra a história de um homem que perdeu um filho e sua mulher, e está ameaçando se jogar de um viaduto, durante a festa de São Benedito. Todos os presentes interferem: uns querendo o arrependimento, outros querendo a queda. Entre eles está Lúcifer, que lhe oferece, no inferno, uma vida melhor e mais sossegada do que a que ele vive. A filha do homem intercede pedindo para que seu pai escolha pela vida. O Núcleo Pavanelli se consagrou no cenário artístico cultural pela sua clara proposta de pensar um teatro que atendesse as especificidades da rua como espaço cênico. O grupo tem o próprio teatro de rua como linguagem principal de estudo, onde a dramaturgia, a encenação e a interpretação são pensadas visando exclusivamente o ambiente e o público dos espaços das metrópoles.
Ficha Técnica – Direção: Marcos Pavanelli. Coordenação de pesquisa, dramaturgia e texto final: Calixto de Inhamuns. Núcleo de atuação e criação: Beatriz Barros, Filippo Rodrigo, Lucas Branco, Marcos Pavanelli, Mizael Alves, Selma Pavanelli, Simone Brites Pavanelli.
Livre. Grátis. Duração: 60 minutos
03 e 10/03. Quintas, às 20h
Relampião
Com Cia. do Miolo e Cia. Paulicea de Teatro
Trabalho da Cia. do Miolo em conjunto com a Ciam Paulicea de Teatro que tem a proposta de converter um bando mitológico em trabalhadores informais, que configuram uma comunidade no espaço público. É neste cenário que os direitos básicos constitucionais são reivindicados (casa, saúde, educação, trabalho etc). A consciência crítica é estimulada por meio da cultura popular e suas fontes orais, visuais e musicais. Os grupos, utilizando suas experiências de rua, apostam em uma caatinga de concreto, em múltiplos Lampiões e Marias Bonitas revelados em sua dramaturgia. Criada em 2003, a Companhia do Miolo propõe uma reflexão acerca da relação do teatro com a cidade, associando seus espetáculos ao cotidiano de diferentes regiões da cidade, sempre com o objetivo de trazer questionamentos ao público encontrado em cada espaço ocupado.
Ficha técnica – Dramaturgia: Solange Dias. Direção: Alexandre Kavanji. Direção de atores: Renata Lemes. Elenco: Antonia Mattos, Aysha Nascimento, Dudu Oliveira, Edi Cardoso, Flávio Rodrigues, Francisco Gaspar e Harley Nóbrega.
Livre. Grátis. Duração: 60 minutos.
04 e 11/03. Sextas, às 20h
São Jorge Menino
Com Cia. São Jorge de Variedades
A peça conta a história de um menino que é confundido com a figura do santo. A partir daí inicia uma caminhada por vários espaços nos quais ele passa por momentos de alegria e tristeza. Com dramaturgia de Ilo Krugli (Teatro Ventoforte), o espetáculo é apresentado no formato de um grande cortejo cênico que se desenvolve em um percurso. Em cima da concretude da cidade, desenvolve-se a história e constrói-se uma rua poética. A peça investiga o tempo/espaço dos rituais e das festas numa manifestação artística onde a platéia interage diretamente na encenação celebrando o encontro. Espectadores são protagonistas da obra tanto quanto os artistas em cena. A Cia São Jorge de Variedades, comemorando 15 anos de existência se aventura aqui, pela primeira vez, numa experiência artística voltada para o público infantil e seus familiares.
Ficha técnica – Dramaturgia: Ilo Krugli. Direção: Rogério Tarifa. Direção musical: Lincoln Antonio. Elenco: Adriana Aragão, Daniela Biancardi, Jonathan Silva, Lincoln Antonio, Marcelo Reis, Mauricio Damasceno, Patrícia Gifford, Rodrigo Ramos, Rogério Tarifa e Vera Lamy.
Livre. Grátis. Duração: 60 minutos.
05 e 06/03. Sábado e domingo, às 17h
A Exceção e a Regra
Com Cia. Estável de Teatro
A busca por formas teatrais que representassem as contradições sociais levou a Cia. Estável de Teatro a montar A Exceção e a Regra, a partir do texto do dramaturgo alemão Bertolt Brecht que aborda as relações de exploração entre empregado e patrão. Na história, uma pequena caravana participa de uma corrida em direção à cidade de Urga, a expedição que chegar primeiro ganha como prêmio uma concessão para explorar o petróleo. Durante a viagem são expostas as relações entre explorador e explorados, assim como os mecanismos que legitimam o abuso de um e a submissão do outros. A companhia tem 12 anos de trabalho de pesquisa sobre formas políticas de teatro e de buscas por um trabalho coletivo. O grupo se formou em 1997 e integra, há três anos, o Movimento de Teatro de Rua de São Paulo (MTR).
Ficha técnica – Texto: Bertolt Brecht. Direção: Renata Zhaneta. Elenco: Juliana Liegel, Luiz Calvvo, Miriele Alvarenga, Nei Gomes, Osvaldo Pinheiro, Sérgio Zanck, Paula Cortezia e Zeca Volga. Núcleo de trabalho para dramaturgia: Andressa Ferrarezi, Daniela Giampietro, Nei Gomes e Maurício Hiroshi.
Livre. Grátis. Duração: 60 minutos.
06 e 13/03. Domingos, às 18h30
U Fabuliô
Com Parlapatões
A peça U Fabuliô integra o repertório do grupo Parlapatões, sendo marcadamente montagem de teatro de rua. U Fabuliô é um jeito inventado de abrasileirar fabliaux, que em francês quer dizer fábula. O espetáculo aborda os costumes e as sátiras populares do período medieval, incluindo as relações "peculiares" entre público e igreja católica. "[…] Saímos então das salas escuras e vamos aos espaços abertos, situamos nossa farsa num lugar qualquer do nordeste brasileiro, mas que poderia acontecer em qualquer outro lugar. Falamos olho-no-olho com o nosso público, brincamos com ele na expectativa de que reaprenda a brincar, que possa ser cruel e pornograficamente infantil. Quem sabe assim passemos todos a enxergar de outro ângulo as nossas loucuras diárias”, comenta Hugo Possolo.
Ficha técnica – Texto e direção: Hugo Possolo. Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto, Junia Busch, Henrique Stroeter, Fabiana Prado, Claudinei Brandão. Direção musical e trilha composta: Márcio Werneck.
Livre. Classificação: 14 anos. Duração: 60 minutos.
17 a 20/03. Quinta, sexta e sábado, às 20h. Domingo, às 18h
O Que Não Fazer? – Investigando a Mercadoria no Incrível Mundo da Democracia
Com Cia. Núcleo Vermelho
Construído por meio de um processo criativo e coletivo, o espetáculo O Que Não Fazer? – Investigando a Mercadoria no Incrível Mundo da Democracia representa a continuidade da pesquisa do grupo, iniciada em 2013, sobre a centralidade do trabalho na sociedade e suas implicações sociais. A montagem tem em sua narrativa cenas divididas que tratam do tema sob diferentes perspectivas, atravessadas por intervenções que localizam o assuntoem questão na história recente do Brasil. Esta é a segunda montagem da Cia Núcleo Vermelho que tem como sede a zona sul de São Paulo.
Ficha técnica: a inserir.
Livre. Grátis.
24 e 26/03. Quinta e sábado, às 20h
A Ciranda do Villa
Com Cia. Lúdicos de Teatro
Por meio dos sonhos o pequeno e curioso Tuhu faz uma viagem por todas as regiões do Brasil. Nessa jornada, o menino se depara com figuras do folclore brasileiro, com as culturas regionais e com cantigas populares. Ao enfrentar o desconhecido, ele passa a conhecer alguns meandros da música. O espetáculo recria a mística da vida do genial compositor e maestro Heitor Villa-Lobos, tendo recebido indicação ao Prêmio CPT 2009 na categoria Trabalho Realizado em Rua.
Ficha técnica – Direção geral: Gira de Oliveira. Direção musical: Bakhy. Texto: Evill Rebouças. Livre. Grátis. Duração: 60 minutos.
26 e 27/03. Sábado, às 17h. Domingo, às 16h
Povo Parrir – Rodas de conversas, exibição de documentário e espetáculos celebram o “fazedor de riso”, o palhaço.
Cabaré Povo Parrir
Bem no comecinho do mundo ainda não tinha circo, mas já tinha palhaço. Os povos do começo já sabiam que rir era importante e tinham dentre eles um “fazedor de riso”, um ser humano que tinha a função de brincar, surpreender e subverter as regras. Para os nativos norte-americanos o nome desse “palhaço” é Heyoka, um xamã especial conhecido como "bobo sagrado", com poderes de cura através do riso. Para os brasileiros índios Krahôs, do norte do Tocantins, o nome é Hotxuá, um índio que brinca, faz rir e é responsável pela harmonia e pelo equilíbrio da aldeia. Nesse cabaré, “palhaços da cidade” encontram os palhaços Krahôs para celebrar os erros e as trapalhadas de ser humano. Parte dos palhaços do Povo Parrir já atuou em comunidades indígenas brasileiras junto à organização internacional Pallasos em Rebeldia, que também atua no Brasil desde 2013. Em 2014 promoveu ações na aldeia indígena Kariri Xocó, em Alagoas, e na aldeia indígena Guarani Kayowaa, no Mato Grosso. Em 2015 os palhaços retornaram à aldeia indígena Kariri Xocó e foram também na aldeia indígena Krahô, quando participaram do ritual do palhaço sagrado.
Ficha técnica: Direção: Paulo Federal. Participação especial: Hotxuás Ismael Apract Krahô, Mario Ahkoxêt Krahô. Palhaços do povo parrir: Bete Dorgam, Ricardo Puccetti, Eugênio La Salvia, Natália Coehl, Priscila Jácomo, Sílvia Brunello, Gabriela Winter, Greice Miotello, Egon Seidler, Débora Mattos. Produção: Joice Rodrigues de Lima e Priscila Jácomo. Curadoria e coordenação: Priscila Jácomo. Técnico de luz e som: Bruno Garcia.
Livre. Grátis. Duração: 60 minutos.
27/03. Domingo, às 18h
Curso
O Ator na Rua
Com Brava Companhia
Oficina direcionada para pessoas jovens e adultas interessadas pelo teatro construído para espaços abertos. A rua será instrumento para reflexão e prática de um teatro crítico e divertido tendo como eixos de trabalho: o corpo e o som, o jogo e o improviso, a musicalidade, o humor e procedimentos de análise e composição de cenas para a rua. Com Ademir de Almeida (Brava Companhia). Inscrições na Central de Atendimento.
Livre. Grátis.
01/03 a 19/04. Terças, das 19h às 22h
Intervenções
Ciclistas Bonequeiros
Em três bicicletas equipadas com caixas de madeira – semelhantes às usadas pelos fotógrafos nas décadas de 40 e 50, que envolviam suas máquinas fotográficas com um pano preto e se escondiam sob o tecido para tirar as fotos – os artistas apresentam pequenos espetáculos com bonecos, cenários e objetos em miniatura. Relacionadas ao tema liberdade de expressão, as histórias são independentes e assistidas separadamente em sessões de três a cinco minutos cada.
Ficha técnica – Direção, roteiro, iluminação e trilha: Gustavo Guimarães Gonçalves. Orientação cenográfica: Raquel Pavanelli. Confecção das caixas: Raquel Pavanelli, Gabriela Fiorentino e Lucciano Franco. Voz: Gustavo Guimarães.
Livre. Grátis.
27/03. Domingo, às 15h
Serviço
Sesc Campo Limpo
Horário da Unidade: Terça a sábado, das 13h às 22h. Domingos, das 11h às 20h.
Endereço: Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120.
Campo Limpo – São Paulo/SP
Tel.: (11) 5510-2700
sescsp.org.br/campolimpo
facebook.com/sesccampolimpo | twitter.com/sesccampolimpo
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Palco Giratório 2015 – Espetáculos, oficinas, debates e palestras integram o projeto para a difusão cultural e o desenvolvimento das artes cênicas no Brasil.
Espetáculo: O Lançador de Foguetes – Com Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar
O Lançador de Foguetes está à procura do lugar ideal. O lugar que converge o espaço físico e a energia do público, elementos essenciais para a excelência de sua experiência científica. Deslocando-se com destreza pela rua, com seu triciclo recheado de elementos cênicos, calcula os fenômenos físicos que podem interferir nesta jornada. Utiliza malabares circenses e engenhocas astrológicas para medir as distâncias, calcular o vento e sentir as energias. Personagem instigante, ele busca parceiros para esta jornada, computa todas as informações e, amparado por uma trilha sonora empolgante e curiosa, lança seus foguetes: idéias ao ar. Atenção: Nem sempre as medições, coordenadas insufladas em função das correntes marítimas ventais hexagonais, somadas à ação gravitacional do planeta em mudança e à energia materializada do pensamento proporcionam um lançamento com excelência.
O Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar fundado em 1988 vem criando uma linguagem própria, que borra as fronteiras da arte, fazendo uma compilação entre o teatro de animação, de circo, de música e de artes visuais em um processo que se caracterizou pela forma simples, simbólica e poética de se comunicar. Além de construir suas cenografias funcionais e maquinarias de cena, que são engenhosas engenhocas, bonecos com mecanismos de manipulação únicos, o grupo vem desenvolvendo uma dramaturgia peculiar, com seus experimentos em favor de novas propostas de linguagem para o teatro de rua.
Ficha técnica: Ator-criador, diretor, cenógrafo: Luciano Wieser. Produção, figurino, maquiagem, montagem, assistência de direção: Raquel Durigon. Contrarregra e montagem: Odair Fonseca. Música e execução: Jackson Zambelli e Sergio Olivé.
Livre. Grátis.
15/08. Sábado, às 17h30.
Espetáculo: Divino – Com Núcleo Atmosfera – Nua (MA)
Um corpo que se constrói culturalmente e busca através da arte explorar a identidade de um povo, suas urgências e suas manifestações culturais mais marcantes para dimensionar o registro historiográfico que relaciona o patrimônio cultural (material e imaterial) com o panorama atual desse patrimônio. Divino desencadeia um processo híbrido e incorpora cultura popular maranhense a um baú de linguagens artísticas, gerando uma proposta contemporânea, na qual sua motivação central está no discurso que um corpo propõe sobre a preservação de uma história. O Núcleo Atmosfera (NUA) iniciou sua trajetória na UFMA em 2005 e estendeu-se para a comunidade, onde atualmente desenvolve seus projetos de forma independente. Fundou o Grupo Cara de Arte – Formação de Jovens Artistas, produziu eventos como MIDANÇA – Mostra de Investigações em Dança e Ocupação e concebeu um repertório variado de obras artísticas híbridas.
Ficha técnica: Concepção, direção e pesquisa: Leônidas Portella. Elenco: Leônidas Portella, Roxa Belfort (Mestra Roxa), Maria da Graça (Dona Gracinha) e Marina Corrêa. Operador de luz e contrarregra: Paulo Socha. Vídeos: Leônidas Portella, Diones Caldas, Janailton Santos e Paulo Socha. Fotografia e edição de vídeo: Paulo Socha. Objetos de cena e Figurino: João Almeida. Costuras: Diva Dias. Duração: 50 minutos.
Livre. Grátis.
16/08. Domingo, às 19h.
Bonecos: da Fantasia a Criação
Acompanhando uma linha de fantasia e criação, este projeto reúne espetáculos, workshop, oficinas e contação de histórias com o tema bonecos.
Workshop: Técnicas de Animação e Manipulação de Objetos e Bonecos – Com Lilly Curcio
O boneco com suas infinitas possibilidades em cena é mediador entre a realidade e o imaginário, entre o sagrado e o profano provocando em cada espectador, seja criança ou adulto, o que poderíamos chamar de viagem introspectiva, onde o impossível pode se tornar possível. A oficina propõe compartilhar com o público a experiência teórica prática de Seres de Luz Teatro, nas áreas de animação e manipulação de bonecos e objetos. Nesta atividade, se trabalham alguns dos fundamentos e técnicas específicas para a preparação corporal do ator- manipulador e primordialmente as que nos levam a animar um objeto em nossas mãos.
Com Lilly Curcio.
Obs.: Os participantes usem roupas pretas ou escuras. Vagas limitadas. Inscrições na Central de Atendimento do Sesc Campo Limpo. Não recomendado p/ menores de 18 anos. Grátis.
04 a 06/08. Terça a quinta, às 19h.
Estéticas da Periferia
Difundir e valorizar a arte e a cultura produzidas nas franjas da Cidade de São Paulo
Espetáculo: Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas – Com Cia. Os Crespos
Em cena, a privacidade de cinco mulheres negras é flagrada quando expõem suas trajetórias afetivas, permitindo ao público entrar em seus respectivos cotidianos. Elas tentam enxergar e modificar seus destinos, como lagartas aprendendo a voar, revelando seus medos, dores, amores e sonhos. Em um jogo, no qual a platéia acompanha a transformação da atriz em diferentes personagens, a peça cruza fragmentos de vidas, sem necessariamente confrontá-las, entregando para o público a linha que costura seus caminhos. A Cia investigou as relações entre afetividade, negritude, gênero e o impacto da escravidão na maneira de amar dos brasileiros, e elaborou uma “existência imaginada” que atenda também às necessidades emocionais do indivíduo. Dando à afetividade a mesma importância das lutas contra a segregação racial e a sobrevivência. Foram entrevistadas 60 mulheres negras na cidade de São Paulo e a partir de seus depoimentos o espetáculo foi construído. Os vídeos com as entrevistas reais fazem parte da peça, que usa o tom confessional para falar de família, beleza, alteridade e da saúde emocional dessas mulheres. Os Crespos é um coletivo teatral de pesquisa cênica e audiovisual, debates e intervenções públicas, por atores negros. Formou-se na Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP e está em atividade desde 2005, na construção de um discurso poético que debate a sociabilidade do indivíduo negro, na sociedade contemporânea e seus desdobramentos históricos.
Duração: 70 minutos.
Livre. Grátis. Não é necessário retirar ingressos.
27 a 28/08. Quinta e sexta, às 20h30. Sábado, às 19h.
Serviço:
Sesc Campo Limpo
Horário da Unidade: Terça a sábado, das 13h às 22h. Domingos, das 11h às 20h.
Endereço: Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120.
Campo Limpo – São Paulo/SP
Tel.: (11) 5510-2700
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