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Campanha de vacinação contra a gripe é prorrogada até 9 de junho

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Redação

01/06/2017 00:00
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Por conta da baixa procura, o Ministério da Saúde prorrogou até o dia 9 de junho a campanha nacional de vacinação contra o vírus da gripe. A previsão inicial era de que a imunização fosse encerrada dia 26. Até o momento, foram imunizados 63,6% de um total de 54,2 milhões de pessoas em todo o país.

Além de imunizar contra a gripe A-H1N1, as doses defendem a população contra os vírus do inverno de 2017, denominados A/Hong Kong e B/Brisbane. As doses estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) das cidades de Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra e região.

Em Taboão da Serra, as 13 unidades de saúde estão com as doses da vacina disponíveis para serem aplicadas de segunda a sexta-feira das 8h às 16h30. Segundo a prefeitura, o objetivo é vacinar cerca de 64 mil pessoas na cidade.

Os beneficiados com a dose da vacina são: gestantes, mulheres no período pós-parto (até 45 dias), crianças de seis meses e menores de cinco anos de idade, adultos com 60 anos ou mais, trabalhadores na área de saúde público e privados, população privada de liberdade e professores. Portadores de doenças crônicas também serão imunizados, sendo necessário levar prescrição médica no dia em que comparecerem aos postos de vacinação. Esses grupos foram escolhidos justamente por que são mais suscetíveis a contraírem a doença, tendo potencial para levar, em alguns casos, a complicações mais graves, como a pneumonia.

A doença
A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral. Os sintomas muitas vezes são semelhantes aos de um resfriado comum ou de doenças causadas por demais vírus e bactérias que comprometem as vias aéreas superiores: congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaléia. O vírus é altamente disseminável e o doente pode transmitir a doença ao falar, espirrar ou ao tocar em superfícies contaminadas como maçanetas e torneiras entre outros. Nesse caso, o agente infeccioso concentrado nas mãos pode ser levado à boca, aos olhos e/ou ao nariz. Em casos mais graves a doença pode evoluir para a pneumonia, ou até mesmo levar a óbito.

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