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Buraco em calçada da Caixa deixa idosa de 82 anos ferida

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Redação

11/03/2010 00:00
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Considerado por muitos como um problema menor da cidade, as calçadas de Taboão da Serra estão em péssimo estado de conservação. O tema já foi assunto de debates na Câmara Municipal, é um dos pontos de combate do Programa Taboão Legal e afeta diretamente todos os pedestres que precisam fazer malabarismo para escapar de lesões e tombos.

O número de pessoas que se acidentam na cidade vem aumentando. Nesta segunda-feira, dia 8, uma idosa de 82 anos sofreu uma queda em um buraco na calçada da Caixa Econômica Federal, na rua do Tesouro, centro de Taboão da Serra. A queda foi tão violenta que ela precisou ser socorrida pelo Samu. Além do tombo, ela cortou a mão, machucou o punho e o tornozelo. “É uma vergonha isso, essa senhora poderia ter morrido”, disse o dentista Afonso Júnior, que passava no local.

Foto: Eduardo Toledo

Samu atende idosa que caiu ao tropeçar em buraco na calçada

A vítima, Dona Margarida, ficou deitada no chão por 15 minutos, até a chegada do Samu. Ela foi levada para o Pronto Socorro Akira Tada onde foi medicada. Apesar do susto, ela já se recupera em sua casa.

A reportagem do Portal O Taboanense entrou em contato com a assessoria de imprensa do banco. Em nota oficial enviada a redação, a Caixa informa que o fechamento dos buracos foi efetuado na terça-feira, dia 09, e os postes metálicos danificados (que servem para passar a corrente e fechar o estacionamento) serão repostos tão logo sejam confeccionados.

 
“A Caixa informa, ainda, que se considerado ter havido atraso no atendimento a essa demanda pela empresa mantenedora responsável pela manutenção predial, serão tomadas as providências cabíveis e aplicadas as penalidades previstas em contrato”.
 
A assessoria do banco disse também que “com relação à indenização, a CAIXA assume toda a assistência médica de clientes ou terceiros em caso de acidentes em suas dependências. Se a pessoa foi transportada e teve tratamento na rede pública de saúde, entende-se que não haverá necessidade de ressarcimento. Eventual tratamento posterior dependerá de perícia médica e Relatório de Investigação de Acidente de Terceiro. Se indicado tratamento (tais como cirurgia reparadora, fisioterapia, etc.), entende-se que este é o prejuízo que poderá, em principio, ser indenizado”.
 
No final da nota, a Caixa disse lamentar o ocorrido se colocando à disposição para outros esclarecimentos e providências que se fizerem necessários.

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