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Justiça decreta prisão preventiva de todos acusados

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Redação

15/06/2011 00:00
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A Justiça de Taboão da Serra decretou nesta quarta-feira, dia 15, às 21h40 a prisão preventiva de todos os acusados presos na última segunda-feira, dia 6. A decisão da Juíza Flávia Oliverio Castellari, da 2ª vara de Taboão da Serra, mantém presos por tempo indeterminado todos os acusados.

A Polícia Civil irá levar todos os acusados para o IML, onde eles passarão por exame de corpo de delito, em seguida, irão para a  delegacia Seccional e nesta quinta-feira, dia 16, na parte da manhã, transferidos para o CDP de Itapecerica da Serra.  Os acusados que possuem nível superior devem ser transferidos para Tremembé, mas a decisão depende da justiça.

Segundo informações levantadas pelo Portal O Taboanense, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva de todos os acusados, menos do secretário Luiz Antônio, mas a promotoria achou que a prisão dele era necessária e a juíza aceitou o pedido. Outra informação importante é que a Polícia, desta vez, pediu a prisão de Maruzan Corado, pois durante os 10 dias de investigação achou evidências que o comprometeriam.

Foram presos na segunda etapa da investigação policial os secretários Luiz Antônio, Maruzan Corado, Roberto Valadão e o vereador Natal. A esposa do vereador Carlos Andrade, Cláudia Pereira Andrade, também foi presa.

 O ex-vereador Luis Carlos Albuquerque Orlandino, o ex-secretário municipal Edgard Damiani,  Marcelo Marcelino Soares, sobrinho do vereador natal, a ex-funcionária Tereza Letícia Rocha, que era dona dos logins ‘letix’ e ‘tera’, usados para baixar o IPTU indevidamente, os servidores João Gilberto Domingues da Paz, Tadeu Antônio (funcionário da fiscalização), Marcos Campinas Pimentel e o empresário Clomar Zottis, dono de uma imobiliária e a ex-funcionária Alecssandra Valentin da Silva, responsável pelo setor de fiscalização, também tiveram a prisão preventiva decretada.

Entenda o caso

O esquema que fraudava os cofres públicos começou a ser descoberto no dia 18 de março, com a prisão em flagrante do funcionário público Márcio Carra. Ele, segundo a polícia, baixava indevidamente impostos que estavam na dívida ativa em troca de propina. A investigação da Polícia Civil levou a descoberta de uma quadrilha que operava o esquema.

No dia 3 de maio, a Polícia Civil deflagrou uma enorme operação. Três vereadores, Carlos Andrade, Elói e Arnaldinho foram presos na ocasião. O irmão do vereador Carlos Andrade, Milton Andrade, também foi preso.

Outros sete mandados de prisão foram expedidos pela Justiça. Os ex-funcionários da prefeitura, Celso Vasconcellos, o Celsinho, Turíbio Antônio Castilho, o Binho e Bruno Bolfarini foram presos no dia seguinte.

Outras três pessoas ainda são procuradas pela Polícia acusadas de também integrarem a quadrilha, Rafael da Silva, o Rafinha, Marcelo Pereira Cavalo e Acileide Franca da Cruz são considerados foragidos pela justiça.

A polícia calcula que o rombo nos cofres públicos ultrapasse os R$ 10 milhões. Segundo o investigador-chefe, Ivan Jerônimo, a fraude pode ser muito superior a esse número preliminar. “Não me surpreenderia se o rombo seja de 20, 30, 50 milhões de reais”.

 

 




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Justiça decreta prisão preventiva de todos acusados

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15/06/2011 00:00
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 Publicado no Blog do Toledo

A Justiça de Taboão da Serra decretou nesta quarta-feira, dia 15, às 21h40 a prisão preventiva de todos os acusados presos na última segunda-feira, dia 6. A decisão da Juíza Flavia Castellar Olivério, da 2ª vara de Taboão da Serra, mantém presos por tempo indeterminado todos os acusados.

Leia tudo o que foi publicado sobre o escândalo do desvio de dinheiro público

A Polícia Civil irá levar todos os acusados para o IML, onde eles passarão por exame de corpo de delito, em seguida, irão para a delegacia Seccional e nesta quinta-feira, dia 16, na parte da manhã, transferidos para o CDP de Itapecerica da Serra.  Os acusados que possuem nível superior devem ser transferidos para Tremembé, mas a decisão depende da justiça.

Segundo informações levantadas pelo Portal O Taboanense, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva de todos os acusados, menos do secretário Luiz Antônio, mas a promotoria achou que a prisão dele era necessária e a juíza aceitou o pedido. Outra informação importante é que a Polícia, desta vez, pediu a prisão de Maruzan Corado, pois durante os 10 dias de investigação achou evidências que o comprometeriam.

Foto: Eduardo Toledo

Acusados serão levados ainda hoje para a delegacia Seccional

Foram presos na segunda etapa da investigação policial os secretários Luiz Antônio, Maruzan Corado, Roberto Valadão e o vereador Natal. A esposa do vereador Carlos Andrade, Cláudia Pereira Andrade, também foi presa.

O ex-vereador Luis Carlos Albuquerque Orlandino, o ex-secretário municipal Edgard Damiani,  Marcelo Marcelino Soares, sobrinho do vereador natal, a ex-funcionária Tereza Letícia Rocha, que era dona dos logins ‘letix’ e ‘tera’, usados para baixar o IPTU indevidamente, os servidores João Gilberto Domingues da Paz, Tadeu Antônio (funcionário da fiscalização), Marcos Campinas Pimentel e o empresário Clomar Zottis, dono de uma imobiliária e a ex-funcionária Alecssandra Valentin da Silva, responsável pelo setor de fiscalização, também tiveram a prisão preventiva decretada.

Entenda o caso

O esquema que fraudava os cofres públicos começou a ser descoberto no dia 18 de março, com a prisão em flagrante do funcionário público Márcio Carra. Ele, segundo a polícia, baixava indevidamente impostos que estavam na dívida ativa em troca de propina. A investigação da Polícia Civil levou a descoberta de uma quadrilha que operava o esquema.

No dia 3 de maio, a Polícia Civil deflagrou uma enorme operação. Três vereadores, Carlos Andrade, Elói e Arnaldinho foram presos na ocasião. O irmão do vereador Carlos Andrade, Milton Andrade, também foi preso.

Outros sete mandados de prisão foram expedidos pela Justiça. Os ex-funcionários da prefeitura, Celso Vasconcellos, o Celsinho, Turíbio Antônio Castilho, o Binho e Bruno Bolfarini foram presos no dia seguinte.

Outras três pessoas ainda são procuradas pela Polícia acusadas de também integrarem a quadrilha, Rafael da Silva, o Rafinha, Marcelo Pereira Cavalo e Acileide Franca da Cruz são considerados foragidos pela justiça.

A polícia calcula que o rombo nos cofres públicos ultrapasse os R$ 10 milhões. Segundo o investigador-chefe, Ivan Jerônimo, a fraude pode ser muito superior a esse número preliminar. “Não me surpreenderia se o rombo seja de 20, 30, 50 milhões de reais”.

 

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