Estudantes prometem protesto durante sessão da Câmara Municipal
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Na próxima terça-feira, dia 18, alunos da rede estadual de ensino realizam um protesto batizado de “Ato de Pressão” que pretende conscientizar a população e autoridades sobre o problema da violência na cidade contra estudantes e professores. O palco desse novo protesto será a Câmara Municipal de Taboão da Serra, durante a sessão legislativa. O ponto de concentração será na Praça Nicola Vivilechio, às 17h.
O movimento acontecerá devido ao aumento dos casos de violência nas escolas como arrastões, brigas e assaltos, que apavoram professores e alunos. O último caso de assalto em escolas aconteceu na Escola Estadual Edgar Francisco, localizada no Jd. Guaciara.
Foto: Rose Santana
Alunos fecharam a Kizaemon Takeuti, na altura da praça Luis Gonzaga, no último dia 6
Os manifestantes cobrarão do poder público ações simples que já ajudam bastante na segurança nas regiões de colégios, como a presença da polícia na porta das escolas, a melhoria da iluminação pública nas ruas de acesso às escolas e a poda dos galhos das árvores que bloqueiam a iluminação pública.
Na última quinta-feira, dia 06, pais e alunos de escolas que ficam no Jd. Guaciara participaram de uma manifestação no entorno da EE Edgar Francisco, seguindo até a Praça Luiz Gonzaga com faixas e apitos, reivindicando mais segurança, pois assaltos, atos violentos e tráfico de drogas estão acontecendo a qualquer hora.
No dia 06 de setembro foi publicada uma matéria no Portal O Taboanense sobre a manifestação feita, dizendo que “os assaltos acontecem todos os dias, em horários diferentes. Os criminosos utilizam uma moto laranja, outra preta e vermelha e uma preta, sem placa, além de dois veículos, um Gol vermelho e outro preto para assaltarem”.
“São roubados celulares, tênis, camisetas e bonés, além das residências. “Tem criança de 10 anos assaltando, eles agem como uma quadrilha. Para sair de casa temos que pagar o vigia da rua que nos escoltam até o ponto de ônibus de manhã. Político não esta nem ai. A polícia não vem”, reclama a moradora Sueli Mota, mãe de aluno”.