Estado libera R$ 1 mi para concluir obras do Bom Prato em Taboão
Na última quinta-feira, dia 30, o governador Geraldo Alckmin assinou autorização para que a secretaria de Desenvolvimento Social e a prefeitura de Taboão da Serra possam firmar convênio para funcionamento do Bom Prato. O convênio no valor de R$ 1.065.667,19, prevê a adequação do imóvel, aquisição de equipamentos e contrapartida da prefeitura.
"Quero agradecer ao governador Geraldo Alckmin por mais este investimento em Taboão. Nós investimos na construção, e agora, graças ao convênio poderemos implantar os equipamentos e o serviço”, disse a deputada estadual Analice Fernandes, que levou o pedido pessoalmente ao governador.
O Bom Prato irá funcionar no prédio anexo ao Poupatempo em uma área de 447 metros quadrados, já construído pela prefeitura de Taboão da Serra. O restaurante atenderá 1.200 pessoas por dia e servirá café da manhã e almoço. O usuário pagará R$ 1 por uma refeição balanceada com arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa (geralmente uma fruta da época). Já o café da manhã tem leite com café, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta da estação. A refeição tem 400 calorias em média e custa R$ 0,50.
Para garantir que o valor das refeições seja tão barato o Governo do Estado subsidia o almoço com R$ 2,81, a prefeitura irá complementar com mais R$ 1 e o usuário complementa com o valor de R$ 1 somando um custo total de R$ 4,81 por refeição.
O Governo do Estado havia prometido a entrega do Bom Prato para o início de 2015, mas de acordo com o prefeito Fernando Fernandes, a crise econômica obrigou o Governo do Estado a remodelar o projeto em Taboão da Serra atrasou a obra.
Sobre o Bom Prato
Atualmente há 48 unidades no Estado, sendo 22 localizadas na Capital e as demais na Grande São Paulo, litoral e interior. A rede de restaurantes Bom Prato serve diariamente cerca de 80 mil refeições. Desde a implantação do Programa Bom Prato, já foram servidas mais de 125 milhões de refeições e investidos mais de R$ 308 milhões entre custeio das refeições, implantação e revitalização das unidades.
Cada restaurante tem um gerente e um nutricionista de plantão e gera de 15 a 20 empregos.