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Escolas municipais comemoram o dia 7 de Setembro
3 min de leitura
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Por Nely Rossany
Com o cancelamento do desfile tradicional de 7 de setembro que aconteceria na avenida Fernando Fernandes, no Pirajuçara, algumas escolas municipais fizeram sua própria comemoração. Um dos exemplos foi o evento que uniu na terça-feira, dia 6, as escolas de ensino fundamental Edson Mambelli e Ayrton Senna, e de ensino infantil Emilia, no Jardim das Oliveiras. Cerca de 800 alunos participaram do ato que contou com apresentação de fanfarra e baliza.
Além das crianças, os pais e a comunidade do entorno das escolas prestigiaram o mini-desfile. O diretor da Emef Ayrton Senna, André Ribas, explica que não ouve frustração das crianças por não ter tido o desfile oficial.
Foto: Rodrigo Martins

Escolas realizaram comemorações do Dia 7 de Setembro
“Para as crianças o mais importante foi esse evento aqui, onde os pais estavam presentes. A comemoração da Independência não se resume só em um ato, na nossa programação anual já existe a semana da pátria onde trabalhamos com os alunos temas como os significados da bandeira e a história do 7 de setembro”, diz.
Em outras escolas, como na Rui Barbosa, no Parque Assunção, os alunos cantaram o Hino Nacional e houve o hasteamento da Bandeira do Brasil. A Prefeitura não informou o motivo do cancelamento do desfile oficial.
História
Rodrigo Martins
Foi no dia sete de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação de Portugal. Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países.
O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922.
A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União. Mas a comemoração deste dia é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica. Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.
Além das crianças, os pais e a comunidade do entorno das escolas prestigiaram o mini-desfile. O diretor da Emef Ayrton Senna, André Ribas, explica que não ouve frustração das crianças por não ter tido o desfile oficial.
Foto: Rodrigo Martins

Escolas realizaram comemorações do Dia 7 de Setembro
“Para as crianças o mais importante foi esse evento aqui, onde os pais estavam presentes. A comemoração da Independência não se resume só em um ato, na nossa programação anual já existe a semana da pátria onde trabalhamos com os alunos temas como os significados da bandeira e a história do 7 de setembro”, diz.
Em outras escolas, como na Rui Barbosa, no Parque Assunção, os alunos cantaram o Hino Nacional e houve o hasteamento da Bandeira do Brasil. A Prefeitura não informou o motivo do cancelamento do desfile oficial.
História
Rodrigo Martins
Foi no dia sete de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação de Portugal. Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países.
O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922.
A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União. Mas a comemoração deste dia é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica. Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.