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Dono de casa noturna diz que seguranças não trabalham armados

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Redação

23/09/2011 00:00
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Após a tragédia que matou o jovem Luan Franklim de Menezes Silva e chocou os moradores de Taboão da Serra, os representantes do bar Rei do Peixe, na região central de Taboão da Serra, conversaram com nossa reportagem nesta quinta feira, dia 22, e deram a sua versão para o ocorrido.

Segundo os donos do local, todos os seguranças possuem qualificação de vigilante e nenhum deles trabalha armado. Informações extra-oficiais dão conta que o crime teria sido praticado por um homem que estava dentro do bar.

Foto: Maikc Reis | O Taboanense

Rua onde aconteceu o crime na madrugada da última segunda-feira

Segundo Paulo Ferret, um dos proprietários, o bar Rei do Peixe,a os domingos, fecha a porta para a entrada do público à meia-noite, mas quem esta dentro permanece no local até o encerramento das atividades, por volta da 1h.

De acordo com o empresário, os jovens (Franklim e amigos) estavam “aparentemente alterados” e foram retirados do local pelos seguranças por volta da meia-noite e meia. Segundo Ferret, mesmo fora do bar, os jovens provocavam e ameaçavam os seguranças.

O proprietário do local disse que os jovens pegaram o carro, subiam e desciam a rua em alta velocidade. “Eles andavam com o carro na contramão mais ou menos 80km/h” disse Paulo Ferret.

A Polícia Militar foi acionada, quando a PM chegou, conversou com os jovens e os ânimos, segundo Ferret, foram acalmados. Quando a Polícia Militar saiu, eles começaram novamente a causar tumulto na rua do bar. O incidente com Luan aconteceu por volta das 1h40, a casa, segundo Ferret, já estava fechada.

A Polícia Civil continua investigando o caso.
 

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