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Dono da Dolly é condenado por crimes ambientais e corrupção em Itapecerica da Serra

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O TABOANENSE

17/03/2025 12:31
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O empresário Laerte Codonho, proprietário da fábrica de refrigerantes Dolly, foi condenado por crimes ambientais e corrupção em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. A sentença, divulgada nesta semana, totaliza 11 anos, 4 meses e 1 dia de reclusão, além de 4 anos, 10 meses e 4 dias de detenção. Detalhes da sentença A pena de reclusão poderá ser cumprida nos regimes fechado, semiaberto ou aberto, dependendo da gravidade dos crimes. Já a pena de detenção, aplicada a condenações mais leves, deve ser cumprida nos regimes semiaberto ou aberto, não sendo permitido o regime fechado. No caso de Laerte Codonho, a sentença determinou que ele inicie o cumprimento da pena de reclusão em regime fechado e a de detenção, em regime semiaberto. Além da prisão, o empresário foi condenado ao pagamento de uma multa de aproximadamente R$ 570 mil. A defesa de Laerte alegou falhas no processo e informou que irá recorrer da decisão. Contexto dos crimes Os crimes cometidos por Laerte Codonho remontam a 2016, quando ele realizou um desmatamento ilegal em uma área de preservação ambiental em São Lourenço da Serra. De acordo com o Ministério Público, a ação causou inundações e prejuízos aos moradores da região. Para evitar punições, o empresário tentou corromper servidores públicos com o objetivo de liberar o empreendimento irregular. O caso veio à tona após investigações, e Laerte foi preso em sua casa na Granja Viana, em Cotia, na Grande São Paulo, no dia 10 de maio de 2018.

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