Home

Chico César canta no Sesc Campo Limpo em novembro

13 min de leitura
Foto do autor

Redação

29/10/2015 00:00
• Siga o Portal O Taboanense no Instagram, no Youtube e no X e fique por dentro de tudo que acontece na nossa cidade

Na programação musical de novembro, o Sesc Campo Limpo traz diversas atrações musicais, entre eles o cantor.

Chico César com o show do álbum Estado de Poesia. O novo trabalho de Chico César une a riqueza dos ritmos brasileiros à sonoridade universal: num mesmo registro fonográfico estão samba, forró, frevo, toada e reggae.

Chico César traz o show do álbum Estado de Poesia, no sábado, dia 21 de novembro, às 20h30 | Divulgação

A canção que dá nome ao disco já havia sido gravada no recente álbum de Maria Bethânia e agora ganha o registro vocal de Chico, que se apresenta acompanhado por Xisto Medeiros (baixo), Gledson Meira (bateria), Helinho Medeiros (piano), Simone Sou e Felipe Roseno (percussão), Oleg Fateev (acordeon moldavo) e Michi Ruzitschka (guitarra). O show acontece dia 21 de novembro, às 20h30.

Shows

Lê Ferreira
Lê Ferreira assimila emoções em músicas consagradas de compositores como Belchior, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Djavan, Chico Buarque, Ivan Lins, Nando Reis, Roberto Carlos e Tom Jobim, que ganham nova interpretação na voz do cantor. No show, ele é acompanhado por três músicos que trazem influências e vivências musicais diversas de trabalhos com a MPB.
Grátis. Livre. Duração: 60 min.
02/11. Segunda, às 18h30

Duca Belintani – show do CD Rota 145
O guitarrista e compositor Duca Belintani lança seu quinto trabalho solo em CD e App. Rota 145 é o nome do novo projeto em que o artista mostra sua vertente do blues em composições instrumentais, bem como em músicas cantadas em inglês e português. Com mais de 30 anos de carreira, o guitarrista e sua banda apresentam toda a experiência acumulada em décadas percorridas na trilha do blues.
Grátis. Livre. Duração: 60 min.
07/11. Sábado, às 19h30

Diego Oliveira
Diego Oliveira, filho de nordestinos, integrou vários grupos e agora se apresenta com nova formação (sanfona, cavaco, violão de 7 cordas, zabumba e triângulo) e repertório que revive clássicos do forró. Cantando e tocando zabumba, Diego interpreta também baiões e xotes para o público dançar, tudo em ritmo swingado com balanço que reporta ao estre Jackson do Pandeiro.
Grátis. Livre. Duração: 60 min.
08/11. Domingo, às 18h30

Mostra pedra da memória – Diálogo estético entre a cultura do Brasil e do Benin, revelando como as memórias reconstruíram sua identidade.

Show

Ponto Br – show Na Eira
O coletivo formado por músicos contemporâneos e mestres da cultura tradicional, apresenta o show Na Eira que traz uma sonoridade única e atemporal. O grupo reúne alguns importantes nomes como Mestre Humberto do Bumba Boi de Maracanã, Mestre Walter do Maracatu Estrela Brilhante do Recife e Mestra Zezé Menezes da Casa Fanti Ashanti. Em diálogo com a paulistana Renata Amaral, o pernambucano Eder “O” Rocha, o suíço Thomas Rohrer e o maranhense Henrique Menezes, músicos resididos em São Paulo, que trabalham com grupos e artistas como DJ Dolores, Ivaldo Bertazzo, Zélia Duncan, Nação Zumbi, Mestre Ambrósio, Zeca Baleiro e Chico César, entre outros. Cocos, cirandas, maracatus, tambor de mina, bois, rojões e carimbós são alguns gêneros que compõe o repertório do espetáculo, que explora diversas possibilidades deste diálogo com o uso de bases pré-gravadas e recursos cênicos de dança.
Grátis.Livre. Duração: 60 min.
14/11. Sábado, às 20h30

Burrinha de Porto Novo – Benin
Cortejo artístico dos Agudás, comunidade de afro-brasileiros retornados ao continente africano, em específico ao Benim, para celebrações festivas com base nas tradições herdadas dos antepassados brasileiros, como o carnaval e a festa do Nosso Senhor do Bonfim. A encenação de Burrinha de Porto Novo é comum em casamentos, batizados e outras comemorações. Os personagens entram na dança, uns após os outros, e são saudados com canções que misturam o português, o nagô, o fon e o gum. A mais tradicional das comunidades Agudás, a La Communauté Afro -Brésilienne Agouda de Porto Novo, surgiu como irmandade religiosa, com o nome de Irmandade Bom Jesus do Bonfim de Porto Novo.
Grátis. Livre. Duração: 60 min.
15/11. Domingo, às 18h30

Oficina

Maracatu Nação
Uma das manifestações remanescentes dos cortejos e coroações dos reis de Congo, o Maracatu Nação – ou de Baque Virado – é uma das principais expressões da tradição popular pernambucana. Realizada no ciclo carnavalesco, tem, no entanto, forte conotação religiosa. Nações centenárias, como a Estrela Brilhante de Recife são ligadas a terreiros de Xangô, que fundamentam seus cortejos públicos. Em geral muito numerosos, os grupos são formados de diversas alas além da corte, o cordão de catirinas e o baque – a grande orquestra de percussão do maracatu. Ministrada por Mestre Walter um dos principais mestres da Cultura Popular de Pernambuco, Chefe do Baque e compositor das loas do Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife, grupo centenário fundado em 1906 e inúmeras vezes campeão do carnaval de Recife & Éder “O” Rocha, integrante do grupo Ponto Br, um dos fundadores do grupo Mestre Ambrósio e importante referência no estudo da percussão em São Paulo.
Vagas limitadas. Inscrições na Central de Atendimento.
Grátis. Livre.
14/11. Sábado, das 11h às 14h

Burrinha de Porto Novo – Encenação Artística
Oficina de Encenação Artística, ministrada por membros La Communauté Afro-Brésilienne Agouda de Porto Novo (Benin). Os participantes aprendem particularidades das encenações da “burrinha” com participação de seus numerosos personagens, incluindo os cantos que os caracterizam que misturam as línguas portuguesa, nagô, fon e gum.
 Vagas limitadas. Inscrições na Central de Atendimento.
Grátis. Livre.
15/11. Domingo, das 11h às 14h

Entre nós – Mostra cultural que envolve diferentes linguagens para um reconhecimento da diversidade Entre Nós.

Show

Salloma Salomão e Banda Al-Andaluz – show Notas Tortas da Madrugada
O espetáculo musical Notas Tortas da Madrugada lança um olhar sobre os principais elementos da música pop, revisitando-os dentro do próprio repertório do músico Salomão, que conta com mais de 300 canções criadas a partir de 1976. O show tem base em um quarteto tradicional de pop rock, incrementado com timbres eletrônicos, além de sopros, cordas e tambores. Os elementos melódicos, rítmicos e harmônicos básicos de soul, samba, salsa, toadas, reggaes e baladas são mixados com referências à estética de discos dos anos 1970 de Luis Melodia, Caetano Veloso, Jards Macalé, Gilberto Gil, Cassiano e Milton Nascimento.
Grátis. Livre.
20/11. Sexta, às 20h

Chico César – show do álbum Estado de Poesia
O cantor e compositor Chico César apresenta seu novo disco Estado de Poesia, lançado após oito anos sem lançar trabalho de músicas inéditas. Concebido na Paraíba, seu estado natal, o trabalho une a riqueza dos ritmos brasileiros à sonoridade universal: num mesmo registro fonográfico estão samba, forró, frevo, toada e reggae. A canção que dá nome ao disco já havia sido gravada no recente álbum de Maria Bethânia e agora ganha o registro vocal de Chico, que se apresenta acompanhado por Xisto Medeiros (baixo), Gledson Meira (bateria), Helinho Medeiros (piano), Simone Sou e Felipe Roseno (percussão), Oleg Fateev (acordeon moldavo) e Michi Ruzitschka (guitarra).
Grátis. Livre.
21/11. Sábado, às 20h30

Tassia Reis
Revelação do hip hop em 2014, Tassia Reis estrutura seu trabalho com fortes influências do R&B, jazz e MPB. Iniciou a carreira como backing vocal da cantora Clawdia Ejara e fez participações ao lado de Marcelo D2, Rashid, AXL e banda Mental Abstrato.
Em 2013 deu início à carreira solo lançando o videoclipe “Meu Rapjazz”. Na mesma época, foi convidada pelo fotógrafo Rafael Kent para participar do projeto Studio62, um registro intimista de uma de suas composições, “Bêbada de Feriado”, e recentemente esteve com os Racionais MC’s abrindo a turnê de 25 anos do grupo.
Grátis. Livre.
22/11. Domingo, às 18h30

Savannah Lima – show Oferendas
Cantora e compositora, Savannah é uma nova voz do cenário musical de Salvador. Com repertório diversificado, traz canções nos estilos samba, black music e MPB, além de seu trabalho autoral. Já dividiu o palco com artistas como Margareth Menezes, Daniela Mercury, Mariene de Castro, Carlinhos Brown, Claudia Cunha, Manuela Rodrigues, Aloísio Menezes, Saulo Fernandes, Paula Lima, entre outros. Fundamentado nas bases da música sagrada dos Orixás e com grande influência percussiva nas batidas culturais de religiões afro, o show Oferendas tem na estrutura vocal a suavidade do estilo ijexá. O trabalho, que é uma homenagem musical à África, tem repertório de interpretações e músicas autorais que trazem nas letras releituras de cânticos sagrados e referências à natureza, em especial às águas.
Grátis. Livre.
28/11. Sábado, às 20h30

Bahule Quartet – world music
Grupo musical, criado em São Paulo, o Bahule Quartet é formado por três brasileiros e uma moçambicana. Formação que traz riqueza cultural e estética sofisticada e contemporânea. A fusão das referências tribais e rítmicas africanas com a bagagem de vivências do jazz, erudito e do cancioneiro brasileiro é a base que compõe o estilo do grupo que explora com personalidade e autenticidade as linguagens da improvisação e da música vocal tribal moçambicana, assim como a multiplicidade de idiomas. Com instrumentação formada por baixo, bateria, bandolim e voz, o grupo apresenta um repertório predominantemente autoral e alguns temas de compositores como Dave Holland, Pixinguinha, Edú Lobo, Luiz Tatit e outros.
Grátis. Livre.
29/11. Domingo, às 18h30

Palestra

Tambores e Cordas Africanas no Brasil – Escuta imagética guiada
A cultura musical brasileira tem sido marcada por saberes e em especial pela presença de materiais sônicos, os tambores e as cordas de origem africana. O objetivo da atividade é didaticamente levantar questões sobre as possíveis ligações históricas entre cordas e tambores afro-brasileiros e africanos. Ao trazer a literatura etnomusicológica para o debate, apresentar os ganhos obtidos pelas pesquisas acadêmicas, seja no campo da antropologia da música, da etnomusocologia, da musicologia histórica, da sociologia da música etc.
Com Salloma Salomão: Africanista e Doutor em História Social pela PUC São Paulo, Pesquisador-educador, letrista, vocalista e flautista. Bolsista da CAPES na Universidade de Lisboa CNPq e SEPHIS. Pesquisador visitante do Instituto de Ciências Socais da Universidade de Lisboa, pesquisando culturas musicais africanas nos Brasil nos séculos XIX e XX.
Grátis. Livre
20/11. Sexta, às 19h

Primeiras notas – Cursos e oficinas com foco na iniciação do aprendizado musical de instrumentos diversos.

Voz e Criatividade – Com Ritamaria.
A oficina aborda a exploração criativa e expressiva da voz como caminho para o aprendizado vocal e musical. O enfoque está no aprendizado corporal e no desenvolvimento da percepção e da escuta. O objetivo é oferecer ao grupo a oportunidade de se expressar musicalmente partir da pesquisa e investigação de sua vocalidade. O aprendizado se dá a partir da percepção do indivíduo em constante diálogo com o grupo. As atividades são realizadas em roda, promovendo o contato visual entre todos os participantes.
Ritamaria é música e educadora musical atuante em projetos coletivos que envolvem processos criativos e colaborativos, de caráter artístico e formativo. O trabalho associa educação e performance musical em processos colaborativos e se pauta na investigação sonora, na liberdade poética e no desenvolvimento da expressão pela da música. É graduanda do curso de licenciatura em música na USP, onde desenvolve pesquisa ligada à educação musical, voz, construção de instrumentos, improvisação livre, processos criativos, performance e interação entre linguagens. Sua atuação se dá em dois eixos: educação musical/oficinas e performances/concertos. O ponto de partida foi o projeto de iniciação científica desenvolvido por ela, com apoio institucional da USP com a participação de Max Schenkman no grupo formado para a pesquisa. Recentemente, realizou jornada pedagógica em que ministrou oficinas na Guatemala e El Salvador, com apoio do Ministério da Cultura do Brasil, do FLADEM Guatemala e do Programa ¡Viva la Música! da Guatemala.
Grátis. Não recomendado para menores de 18.
Inscrições a partir de 01/09 na Central de Atendimento.
08/09 a 24/11. Terças, das 19h30 às 21h

Serviço
Sesc Campo Limpo

Horário da Unidade: Terça a sábado, das 13h às 22h. Domingos, das 11h às 20h.
Endereço: Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120.
Campo Limpo – São Paulo/SP
Tel.: (11) 5510-2700
sescsp.org.br/campolimpo
facebook.com/sesccampolimpo | twitter.com/sesccampolimpo

Notícias relacionadas