CDHU e Defesa Civil afastam risco em prédio do Jacarandá
CDHU do Jacarandá apresenta rachaduras de até 6 centímetros
Para CDHU, rachaduras não comprometem estruturas em prédio do Jacarandá
De acordo com os moradores, a visita estava sendo esperada há quatro meses, quando começaram a aparecer as primeiras fissuras nas paredes do prédio. Com o passar dos meses as rachaduras aumentaram, hoje, algumas chegam a 6 centímetros.Os moradores afirmam que as rachaduras estão aumentando, mas segundo a Defesa Civil e o CDHU não há risco iminente de desabamento.
Foto: Ricardo Vaz | Divulgação
Defesa Civil do município conversa com moradora sobre as rachaduras
“Estamos monitorando, todas as vezes que fomos chamados estivemos aqui, neste momento não há risco, não será necessário interditar o prédio”, esclareceu o engenheiro Edson, da Defesa Civil.
A equipe do IPT vistoriou todos os apartamentos que apresenta rachaduras, o próximo passo será preparar um laudo, enviar ao CDHU e só depois disso começara a monitorar a área e decidir quais equipamentos utilizar, e afirmou que para verificar a instabilidade do prédio leva pelo menos um ano. Mas se durante esse período for constatado que os moradores correm algum risco, outras providencias serão tomadas.
“Há um desconforto dos moradores, e se não for atrapalhar no trabalho do IPT, a CDHU terá 15 dias para começar as obras de reparo no prédio, um reparo definitivo. E vamos estar acompanhando, se nesse prazo as obras não forem iniciadas a Defesa Civil vai providenciar a interdição”, finalizou o engenheiro da prefeitura.
Foto: Ricardo Vaz | Divulgação
Reunião entre IPT, Defesa Civil e CDHU aconteceu nesta segunda-feira, no Jacarandá
Segundo a equipe de engenheiros da CDHU eles irão trabalhar para que esse prazo seja cumprido. Em nota a assessoria de imprensa da CDHU informou: “O IPT confirmou que as juntas de dilatação entre a estrutura do prédio e do corpo da escada, previstas no projeto, não comprometem a estrutura e a estabilidade do edifício. Engenheiros da Defesa Civil da cidade de Taboão da Serra acompanharam a vistoria, reiterando a posição do IPT.
Ainda segundo a nova nota oficial enviada pela CDHU, “o IPT fará o monitoramento da evolução das juntas e apresentará à CDHU até o fim do mês de abril relatório dos serviços necessários para esse acompanhamento”.