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Idosos reclamam da falta de respeito no transporte coletivo
3 min de leitura
19/10/2010
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Usar o transporte coletivo tem se tornado um momento constrangedor e desafiador para os idosos, tudo por causa da falta de respeito que eles sofrem por parte de alguns motoristas e empresas de ônibus.“Eles não param nos pontos quando um idoso solicita a parada, estou falando dos ônibus e das lotações, são todos iguais”, diz o senhor Francisco Ferreyra, 72 anos.
Os idosos acreditam que isso acontece porque eles não pagam passagem ou devido a demorada ao subir nos ônibus. A pouca mobilidade dessas pessoas devem ser respeitada. Alguns ônibus possuem um degrau muito alto, o que dificulta ainda mais o acesso do idoso.
O artigo 39 do Estatuto do Idoso prevê isenção de tarifa no transporte coletivo para pessoas acima de 65 anos. O inciso 3º deste artigo descreve que, no caso de pessoas com idade entre 60 e 65, “ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte.”
“A Lei precisa ser cumprida, mas de quem vamos cobrar isso? Cadê nossos representantes? É humilhante o que alguns motoristas fazem conosco, não estamos pedindo esmolas, apenas usufruindo de um direito legal nosso”, desabafa a senhora Catiana Maria, 66 anos.
Outro problema bastante comum é a pressa que os motoristas têm na hora de sair com o ônibus, não esperam o idoso entrar e estar seguro para dar partida. Quando solicitam a parada na hora de descer, é comum perceber que o motorista dá freadas bruscas, aparentemente desnecessárias, causando o desequilíbrio do idoso.
“Eles fazem essas maldades tanto na hora que agente vai subir como para descer. Muitas vezes eu solicito a parada no meu ponto, por crueldade eles só param um ponto depois. Às vezes o ponto é longe um do outro, vou a pé, eu fico cansada, mas fazer o que, entrego nas mãos de Deus”, relata dona Maria Cunha, 78 anos.
As conseqüências das quedas para o idoso podem ser desastrosas e elas podem acontecer com mais freqüência do que nas demais pessoas, principalmente porque muitas pessoas sentem problemas de equilíbrio quando envelhecem.
No município de Taboão da Serra as empresas responsáveis pelo transporte coletivo são a Viação Pirajuçara, Fervima e Veneza, além de algumas lotações do transporte alternativo.
Os idosos acreditam que isso acontece porque eles não pagam passagem ou devido a demorada ao subir nos ônibus. A pouca mobilidade dessas pessoas devem ser respeitada. Alguns ônibus possuem um degrau muito alto, o que dificulta ainda mais o acesso do idoso.
O artigo 39 do Estatuto do Idoso prevê isenção de tarifa no transporte coletivo para pessoas acima de 65 anos. O inciso 3º deste artigo descreve que, no caso de pessoas com idade entre 60 e 65, “ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte.”
“A Lei precisa ser cumprida, mas de quem vamos cobrar isso? Cadê nossos representantes? É humilhante o que alguns motoristas fazem conosco, não estamos pedindo esmolas, apenas usufruindo de um direito legal nosso”, desabafa a senhora Catiana Maria, 66 anos.
Outro problema bastante comum é a pressa que os motoristas têm na hora de sair com o ônibus, não esperam o idoso entrar e estar seguro para dar partida. Quando solicitam a parada na hora de descer, é comum perceber que o motorista dá freadas bruscas, aparentemente desnecessárias, causando o desequilíbrio do idoso.
“Eles fazem essas maldades tanto na hora que agente vai subir como para descer. Muitas vezes eu solicito a parada no meu ponto, por crueldade eles só param um ponto depois. Às vezes o ponto é longe um do outro, vou a pé, eu fico cansada, mas fazer o que, entrego nas mãos de Deus”, relata dona Maria Cunha, 78 anos.
As conseqüências das quedas para o idoso podem ser desastrosas e elas podem acontecer com mais freqüência do que nas demais pessoas, principalmente porque muitas pessoas sentem problemas de equilíbrio quando envelhecem.
No município de Taboão da Serra as empresas responsáveis pelo transporte coletivo são a Viação Pirajuçara, Fervima e Veneza, além de algumas lotações do transporte alternativo.