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MTST acampa em frente a casa de proprietário de terreno invadido
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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) de Taboão da Serra estão acampados em frente à residência do empreiteiro Paulo Colombo, em São Paulo, proprietário do terreno onde os manifestantes montaram acampamento. Hoje por volta das 10h30 da manhã, cerca de 400 pessoas se reuniram na rua Coronel Palimércio de Resende, na altura do número 223, no Butantã.
Os ocupantes do Che Guevara estão reivindicando uma decisão do proprietário, segundo os organizadores do movimento, havia uma possibilidade de desapropriação ou compra do terreno pela prefeitura de Taboão da Serra, mas o proprietário tem dificultado as negociações.
Foto: Eduardo Toledo

Acampamento do MTST no Jd. Helena, em Taboão da Serra
As negociações já duram alguns anos, mas até agora nada ficou decidido, pois o processo está parado. O movimento quer ter a garantia da construção das moradias no terreno onde estão acampados, e prometem ficar em frente à casa de Colombo por tempo indeterminado.
Já existe uma ordem de despejo para que o movimento deixe o terreno. Mas, de acordo com o MTST, eles querem suas casas construídas na região onde estão acostumados a viver, onde já criaram vínculo.
O MTST denuncia a especulação imobiliária nas periferias da grande São Paulo, eles acreditam que isso dificulta as negociações, as empreiteiras e construtoras tem interesses em utilizar essas áreas em novos empreendimentos.
Os ocupantes do Che Guevara estão reivindicando uma decisão do proprietário, segundo os organizadores do movimento, havia uma possibilidade de desapropriação ou compra do terreno pela prefeitura de Taboão da Serra, mas o proprietário tem dificultado as negociações.
Foto: Eduardo Toledo

Acampamento do MTST no Jd. Helena, em Taboão da Serra
As negociações já duram alguns anos, mas até agora nada ficou decidido, pois o processo está parado. O movimento quer ter a garantia da construção das moradias no terreno onde estão acampados, e prometem ficar em frente à casa de Colombo por tempo indeterminado.
Já existe uma ordem de despejo para que o movimento deixe o terreno. Mas, de acordo com o MTST, eles querem suas casas construídas na região onde estão acostumados a viver, onde já criaram vínculo.
O MTST denuncia a especulação imobiliária nas periferias da grande São Paulo, eles acreditam que isso dificulta as negociações, as empreiteiras e construtoras tem interesses em utilizar essas áreas em novos empreendimentos.