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Mercadante fará caminhada em Taboão da Serra na próxima quarta-feira

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Redação

26/09/2010 00:00
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O PT confirmou neste sábado que o candidato ao governo do Estado, Aloizio Mercadante, visita Taboão da Serra na próxima quarta-feira, dia 29, às 9h. Ele fará uma caminhada no comércio do Pirajuçara. Segundo a coordenação da campanha, Mercadante fará campanha na Estrada Kizaemon Takeuti.

Após a visita em Taboão da Serra, Mercadante continuará a visitar a região. Às 10h30, estará em Itapecerica da Serra, às 11h30, em Embu das Artes e às 13h, em Cotia.

Taboão da Serra já recebeu a visita de dois candidatos, Paulo Skaf e Geraldo Alckimin. Com 186 mil eleitores, a cidade é hoje um dos 25 maiores colégios eleitoral do estado. Segundo Gerson Tavares, presidente do PT de Taboão da Serra, Mercadante já havia garantido que viria na cidade.

Foto: Eduardo Toledo

Mercadante durante visita em Embu das Artes no mês passado

“O Mercadante vai dar um basta nos problemas que há anos os caciques do PSDB dizem que resolveriam. Foi assim no transporte, quando prometeram a chegado do Metrô até o bairro da Vila Sônia. Já faz mais de 8 anos e nada. Todos os dias sofremos com o trânsito, a falta de ônibus, passagem cara e sem integração, e ainda, para piorar, os ônibus lotados”, disse Gerson Tavares.

Para o petista, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, representa um retrocesso para São Paulo. “É só tentar pegar um para Pinheiros pela manhã ou para o Jardim Santa Tereza à tarde. A saúde pública está abandonada. Veja o prédio da antiga UBS do Jardim Helena, doado pela Prefeitura para a instalação do AME desde o início do ano e a obra nem começou e tanto o Alckmin como o Serra vão à televisão e vendem o AME como se tudo funcionasse”.

Gerson também criticou a falta de segurança que a região vive. “A segurança pública foi abandonada, a população tem medo de sair de casa, os péssimos salários pagos aos policiais e a falta de estrutura e de plano de carreira desmotivam a categoria. E o que dizer da Educação. Alguém já presenciou dois professores em alguma sala de aula? O que vimos foi uma violência contra os professores quando esses se manifestavam por melhores condições de trabalho”.

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