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Durante sessão, vereadores acenam com acordo entre prefeitura e perueiros

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Redação

30/09/2009 00:00
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Diferente das últimas semanas, nesta terça-feira, a sessão da Câmara transcorreu tranquilamente, embora percebia-se uma tensão por parte do público presente que aguardava pela votação da Resolução 007/2009, sobre a licitação o sistema do transporte alternativo.
Os trabalhadores do transporte coletivo aguardaram a votação de forma pacífica, ouviram os discursos dos vereadores sem interrompê-los com vaias ou deboches. Os parlamentares se mostraram solidários aos trabalhadores das linhas suspensas há 15 dias, e que querem voltar ao trabalho.

Foto: Divulgação

Sessão da Câmara Municipal foi tranquila e com muitas votações importantes

Segundo o líder do governo, Paulo Félix, as duas cooperativas, além de perueiros autônomos, fizeram propostas para voltarem a circular em linhas experimentais ou que não sejam de interesse da Viação Pirajuçara. "As propostas enviadas à Prefeitura estão sendo analisadas, o caminho do diálogo está aberto para chegarmos a um entendimento", disse o vereador Paulo Félix.
Ainda em relação aos perueiros, a informação que circulava nos bastidores da Câmara são que a justiçã negou dois mandados de segurança para que as vans voltassem a circular nas linhas licitação e que foi proibido pela prefeitura há 15 dias.
Outro assunto da noite foi o motivo da confusão entre os marceneiros e a Polícia Militar na última sexta-feira,dia  24, alguns representantes da categoria usaram a tribuna para defenderem os sindicalistas. "Fomos surpreendidos por uma gang de oportunistas quando, nós trabalhadores, tentávamos impedir a ação de oportunistas", explica o Flávio Batista, diretor do Sindicato da categoria.
Segundo ele, a categoria quer apenas a redução da carga horária semanal, que passaria a ser de 40 horas e não 44 horas semanal, e que a remuneração das horas extras sejam de 75% e não os atuais 50%.
O movimento recebeu apoio dos vereadores. "Essa luta também é nossa, a redução para 40 horas semanal e o aumento de 75% nas horas extras, é uma luta antiga nossa", disse o vereador Wagner Eckstein.

Na segunda parte da sessão, os vereadores aprovaram o novo código tributário.

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