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Polícia Militar prende dezenas de “boqueiros”
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A Polícia Militar está nas ruas fiscalizando as eleições. A principal tarefa, além de manter a ordem e a tranqüilidade, é impedir que seja feita boca de urna, prática que é proibida pela legislação eleitoral. Até às 12h, pelo menos 30 pessoas já haviam sido presas. Além das viaturas da PM, um ônibus da prefeitura, que está a serviço da justiça eleitoral, acompanhava as blitzes. Os detidos eram mandados para dentro do ônibus.
A reportagem do Portal O Taboanense visitou várias escolas, em todas elas haviam os chamados “boqueiros”. Apesar de todos os esforços da justiça eleitoral e da Polícia Militar, a boca de urna continua sendo feita de forma acintosa em diversos locais de votação. Na escola Julieta Caldas Ferraz, no Jd. Monte Alegre, era onde havia o maior número de pessoas.
Foto: Eduardo Toledo
Policial Militar prende rapaz que fazia boca de urna no Pazzini
Já na escola Roberto Pacheco, no Jd. Pazzini, poucas pessoas faziam boca de urna, porém a Polícia Militar prendeu no local duas pessoas que estavam distribuindo santinhos na porta da escola. O Policial Militar não soube informar para onde os presos seriam levados.
Em entrevista ao Portal O Taboanense, a juíza eleitoral, Carolina Conti Reed, foi clara ao afirmar que não iria permitir a boca de urna e ainda alertou as pessoas que pretendiam desobedecer a lei. “A conduta é crime, punida com detenção de 6 meses a 1 ano, com alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, além de multa que vai desde R$ 5.320,50 até R$ 15.961,50”.