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Rede de Proteção à Mulher atendeu mais de 18 mil pessoas em 2016

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Redação

19/01/2017 00:00
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Agência Brasil

Dentro desta rede de proteção há a Casa Abrigo que recebe mulheres em iminente risco de morte caso voltem para casa, porque o agressor ou agressora está solto e oferece perigo a esta mulher. A Casa Abrigo oferece seis refeições diárias e uma equipe multidisciplinar para auxiliá-la a dar um novo significado à sua vida. E ela leva seus filhos junto, onde são acolhidos em escolas próximas.

A subsecretária de Políticas Para Mulheres da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, Lúcia Bessa, explica como funciona a Rede de Proteção à Mulher.

Após o atendimento, a mulher só volta para sua casa após três meses e, caso necessário, este período é prorrogado. "Em nenhum momento, essa mulher volta para sua casa, se aquela família oferecer perigo à essa mulher". Para receber o atendimento, a mulher vítima de violência deve registrar a ocorrência e se estiver ocorrendo risco de morte, são oferecidos a ela os serviços da Casa aAbrigo.

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