Homem apontado como líder do Bonde dos 13 é preso em Taboão da Serra
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A Polícia Militar prendeu no último sábado, dia 6, em Taboão da Serra, Mário Jorge da Silva, conhecido como “Brasiléia” ou “Negão”. Ele é apontado como um dos fundadores da facção criminosa Bonde dos 13 (B13), que mantém vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo as autoridades, Mário Jorge utilizava uma identidade falsa em nome de Jorge Pisco da Silva para tentar despistar a polícia. Considerado peça-chave na criação do B13, facção surgida na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, ele atuava na logística de armas, no tráfico de drogas e no suporte operacional a grupos ligados ao PCC. As informações são do SBT News. A captura, de acordo com a Polícia Militar, enfraquece conexões que ligavam a região Norte a grandes centros urbanos do Sudeste, reduzindo o risco de rearticulação criminosa. Contra o acusado existem mandados de prisão por homicídio e outras condenações já transitadas em julgado. Ele já havia sido preso em 2017, na Bolívia, e entregue ao Brasil. Após a nova prisão, foi encaminhado ao 1º DP de Taboão da Serra, onde o caso segue em andamento.
A Polícia Militar prendeu no último sábado, dia 6, em Taboão da Serra, Mário Jorge da Silva, conhecido como “Brasiléia” ou “Negão”. Ele é apontado como um dos fundadores da facção criminosa Bonde dos 13 (B13), que mantém vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo as autoridades, Mário Jorge utilizava uma identidade falsa em nome de Jorge Pisco da Silva para tentar despistar a polícia. Considerado peça-chave na criação do B13, facção surgida na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, ele atuava na logística de armas, no tráfico de drogas e no suporte operacional a grupos ligados ao PCC. As informações são do SBT News. A captura, de acordo com a Polícia Militar, enfraquece conexões que ligavam a região Norte a grandes centros urbanos do Sudeste, reduzindo o risco de rearticulação criminosa. Contra o acusado existem mandados de prisão por homicídio e outras condenações já transitadas em julgado. Ele já havia sido preso em 2017, na Bolívia, e entregue ao Brasil. Após a nova prisão, foi encaminhado ao 1º DP de Taboão da Serra, onde o caso segue em andamento.
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