Curtinhas da Copinha: tudo o que rola fora do campo
O empate do Cats contra o América de Minas, no último domingo, não serviu para grande coisa, uma vez que a equipe taboanense já entrou em campo classificada. Mas, fora de campo, teve muita coisa rolando. E só a gente conta tudo aqui!
Desumano
A Federação Paulista de Futebol deveria ser processada por desumanidade. Fazer a molecada correr atrás de uma bola às 14h, debaixo de um sol que rachou mamona e um pouco mais, é sacanagem. A todo momento os jogadores pediam dois copos d’água, um para beber, outro para molhar a chuteira.
Calor da "bixiga"
Nem mesmo os pernambucanos do Santa Cruz tiveram sossego com o calor que fez durante as partidas em Taboão da Serra. Contra o Chapecoense, no domingo, os nordestinos, acostumados com solo forte, sofreram com os 35ºC que afastaram até mesmo os torcedores da arquibancada.
Torcida porreta
Um dirigente do Santa Cruz, de Pernambuco, elogiou a torcida de Taboão da Serra. Disse que os gritos da arquibancada, durante toda a partida, realmente empolgam o time taboanense. “Essa torcida é a maior gréia”, soltou!
Super Raça
Caso a Federação risque Taboão da Serra como sede da Copinha no mata-mata, o que será uma enorme (mais uma) injustiça com a cidade, a competição irá perder a sede que deu a maior média de torcida na primeira fase: 4 mil torcedores por partida.
Em tempo
A Federação acaba de fazer mais um gol contra. Marcou a partida entre Cats e Flamengo para Osasco. O jogo acontece na próxima quarta-feira, dia 14, às 21h. Pelo menos 10 ônibus estão programados para sair de Taboão da Serra rumo a cidade vizinha.
Grito de guerra
De todos os gritos ensaiados na arquibancada pela torcida do Cats, nenhum é tão ou mais bonito do que: “eu sou taboanense, com muito orgulho, com muito amor”. É isso aí, tem mesmo é que mexer com o sentimento de ser taboanense!
Super mira
No jogo entre Cats e Santa Cruz, quando a equipe taboanense já vencia por 3 a 1, uma bola rifada chegou até a zaga do Taboão. Pressentindo o perigo, o zagueirão do Cats mandou uma bica e a bola subiu em direção a torcida… e acertou bem o isopor de um vendedor de água. A torcida foi ao delírio com a mira do beque.
Dai-me paciência
Ninguém sofreu tanto quando o bandeirinha da partida entre Cats e Santa Cruz. A torcida pegou no pé do assistente, que teve que se fingir de surdo para não fazer nenhuma besteira. Magrinho e baixinho, a torcida o apelidou de “Solimões”, em homenagem ao canto que faz dupla com Rio Negro.
Dai-me paciência 2
Como o bandeirinha não caiu nas provocações da torcida, alguns torcedores mudaram de tática e passaram a chamar o assistente de “Soneca”. E, o pior de tudo, que foi o melhor bandeirinha dos jogos em Taboão até agora.