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Oposição manobra e aumento dos médicos não é aprovado

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Redação

15/01/2013 00:00
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Mais uma vez os vereadores não chegam a um acordo para votar os projetos do executivo. Aumento para os médicos, aumento para os secretários e criação de novos cargos. Na tarde desta segunda-feira, dia 14, por seis votos favoráveis, contra cinco, a votação foi prejudicada, por não alcançar os dois terços dos votos.

Essa foi a primeira votação, na próxima quinta-feira, dia 17, haverá uma nova discussão e votação dos projetos. “Os três projetos necessitam de duas discussões e duas votações. Para aprovação depende da maioria absoluta, ou seja, sete votos”, explicou o Vereador Eduardo Nóbrega, presidente da Casa.

Foto: Divulgação

Nova sessão foi marcada para a próxima quinta-feira, dia 17

Apesar dos apelos dos Vereadores da situação, não houve acordo, e a votação foi prejudicada. “Nós precisamos aprovar esse projeto porque estamos sem médico na cidade. A situação é crítica, realmente é preocupante”, disse o Vereador Marco Porta.

Uma das questões levantadas pela oposição é que o projeto atual, além de prever o aumento de R$ 25 para R$ 60 a hora trabalhada, o anexo 3, retira a gratificação por produtividade do médico, o que eles não concordam.

“Não sou contra o aumento dos médicos, sou contra que tirem a produtividade. Como cobrar o médico sem a produtividade?”, questionou a Vereadora Érica.

Votaram contra os projetos os Vereadores Prof. Moreira, Luiz Lune, Luzia, Érica da Enfermagem e Marcos Paulo. O Vereador Ronaldo Onishi faltou por motivo de saúde.

Para tentar a aprovação dos projetos na próxima sessão, a situação sugeriu o veto do anexo, que retira a gratificação dos médicos. “Fizemos essa sinalização de vetar o anexo 3, mas queremos que a oposição aprove o aumento do salários dos médicos”, disse o Vereador Marco Porta.

“Vi que todos os vereadores são a favor [do projeto], então que se vete o anexo 3 e aprove o projeto”, declarou Nóbrega. O presidente da Casa só vota em caso de empate.

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