Vereadores aprovam alteração na Lei do Silêncio
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Nesta terça-feira, dia 26, os vereadores de Taboão da Serra votaram e aprovaram cinco, dos dez projetos constantes na pauta da Ordem do Dia. Quatro projetos receberam pedido de vistas e um foi retirado da pauta. Os requerimentos e as indicações também foram votados e aprovados.
Entre os projetos aprovados estão o de nº 047/2012, de autoria do vereador Olívio Nóbrega, que altera a Lei do Silêncio, deixando-a mais rigorosa. E o projeto de lei complementar de nº 011/2012, que altera algumas áreas do Plano Diretor. Entre as alterações, seta a mudança de zona industrial para zona residencial de algumas ruas do Jd. Scândia. Moradores estão encontrando dificuldades em, por exemplo, vender suas casas, porque foram construídas em zonas industriais. Com a aprovação do projeto a situação será regulariza.
Foto: Divulgação
Sessão da Câmara Municipal terminou às 23h
Alguns projetos seguem parados na pauta há vários meses como, por exemplo, o projeto de nº 070/2011, de autoria do executivo, que autoriza a eliminação de documentos no arquivo público da prefeitura e o projeto de nº 023/2012, de autoria dos vereadores Tales Franco e Paulo Félix, que dá nomes às salas do Cemur.
O projeto de Resolução nº 002/2012, de autoria de todos os vereadores, para criar uma Comissão Especial de Acompanhamento que destina a apurar eventuais irregularidades na nomeação de diretores de instituições de ensino municipais, foi retirado da pauta, a pedido do vereador Paulo Félix.
De acordo com Félix, o projeto foi transformado em requerimento solicitando que o prefeito Evilásio Farias envie a relação de todos os diretores e vice diretores da rede municipal de ensino e qual a formação profissional de cada um.
O vereador Cido fez uso da palavra e falou das péssimas condições em que se encontra o PS Akira Tada, de acordo com o vereador, o local precisa de uma reforma urgente.
“O [PS] Akira Tada esta esquecido, precisa de uma reforma, manutenção, as paredes estão descascando. O profissional tem que ter condições míninas de trabalho. Saúde não se faz com discurso e sim com recurso, com um orçamento de R$500 milhões deve sobrar algum níquel para melhorar a saúde. Vou apresentar uma emenda na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para ampliar o Pronto Atendimento [Akira Tada]”, disse Cido.